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terça-feira, 7 de janeiro de 2025

ciência:os seres humanos estão a quebrar as regras da evolução. Como seremos no futuro?

Embora o futuro da humanidade seja incerto, é possível fazer estimativas de como seremos no futuro graças, em parte, ao que sabemos sobre o passado,

Imagem de uma obra fotográfica de 2018 na qual o artista imagina como será o futuro da humanidade

Na Terra, espera-se que os humanos do futuro sejam, em média, mais altos do que atualmente. Trata-se de uma tendência cada vez mais aceite e observável em populações de todo o mundo. Contudo, estas mudanças não têm uma componente genética, estando antes relacionadas com o acesso a melhor nutrição. Seguir uma dieta que satisfaça as necessidades do organismo de forma mais adequada permite o desenvolvimento das estruturas de sustentação do corpo, fomentando, por conseguinte, o crescimento.
Igualmente relacionado com nutrição e com uma visão mais consciente da longevidade, espera-se não só um aumento da esperança de vida, como um envelhecimento mais saudável. Isto significa que será habitual pessoas com 80, 90 ou 100 anos terem autonomia. Atualmente, o recorde de longevidade registado e demonstrável é 122 anos, mas é provável que a pessoa que o venha a ultrapassar ainda não tenha nascido.
Em relação às mudanças genéticas, essas são praticamente imprevisíveis. Alguns antropólogos teorizam ser possível que o aumento da esperança de vida seja acompanhado por uma consolidação de mutações genéticas que diminuam a possibilidade de padecer de cancro e outros problemas relacionados com a idade. Estas mudanças poderão favorecer a regeneração e manutenção dos tecidos, razão pela qual também se espera que os humanos do futuro tenham um aspecto mais jovem. 
Resumindo, se as tendências atuais se mantiverem, espera-se que os seres humanos se tornem uma versão mais alta, longeva e juvenil do que a atual ao longo do próximo milénio… pelo menos na Terra.

Leia o artigo completo da National Geographic aqui

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