No Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde da Universidade do Minho, o investigador Nuno Silva procura novas abordagens de reparação de lesões da espinal medula para “voltar a unir o que se "desligou" para sempre.
O investigador de 39 anos estuda novas abordagens de reparação e regeneração de lesões medulares. |
Sem comunicação não há funcionalidade. Tanto no mundo exterior, como dentro do corpo. É por isso que alguém sem nenhum problema no cérebro ou nas pernas, mas com uma lesão na espinal medula não consegue andar. O órgão que comanda o movimento está funcional, o órgão que o executa também, mas se a via de comunicação entre ambos está cortada, o cérebro não consegue enviar nem receber informação das pernas. É como ter um cabo elétrico cortado.
A vida académica e profissional deste cientista tem sido dedicada a tentar perceber estas lesões e os mecanismos de regeneração da espinal medula, de forma a que um dia seja possível melhorar a vida destas pessoas.
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