É impressionante ver pulsar um mini coração que nunca foi de ninguém, cresceu num laboratório. A vantagem de usar organoides de rins, coração ou cérebro é que é possível testar a eficácia de tratamentos sem usar animais e com mais eficiência.
É ciência em estado avançado mas a investigação do Instituto Superior Técnico já está a passar a ponte para a indústria farmacêutica. Integrada no laboratório colaborativo AccelBio a produção de organoides, gerados com células estaminais de humanos, é simultaneamente um produto para a indústria farmacêutica e uma ferramenta para testar com mais eficiência e qualidade.
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