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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

ciência: Cientistas portugueses reconhecidos

O Prémio Maria de Sousa,
 da responsabilidade da Ordem dos Médicos e da Fundação Bial, foi criado em homenagem à imunologista e investigadora Maria de Sousa e pretende apoiar jovens investigadores portugueses, na área das ciências da saúde, com idade inferior ou igual a 35 anos, um financiamento total de 150 mil euros - cada um dos investigadores recebeu 30 mil euros.
Na área do cancro, Catarina Lopes, do Instituto Português de Oncologia do Porto quer perceber se uma simples amostra de saliva pode ser suficiente para detetar cancro gástrico. Por seu lado, Ângela Fernandes, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), quer desenvolver uma vacina para combater o cancro colorretal. Bruna Meira, da Fundação Champalimaud, quer compreender melhor porque é que as pernas dos doentes com Parkinson param. Diogo Carneiro, investigador do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, vai estudar as alterações do sistema nervoso simpático, nomeadamente no sistema cardiovascular ou até nas respostas emocionais, que por vezes se alteram devido à doença. Neuza Domingues, do Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, da Universidade de Coimbra, vai estudar a forma como o lisossoma comunica com o núcleo, chamado organelo. saiba mais aqui

Uma outra cientista portuguesa, Elsa Logarinho, a trabalhar no i3S, vai receber dez milhões de euros de financiamento europeu, através da ERC Synergy Grant, uma das bolsas mais prestigiadas da União Europeia. Cada investigador receberá 3,33 milhões de euros para estudar, nos próximos seis anos, os centrómeros e promover uma mudança na investigação sobre o declínio biológico. A meta é travar, tanto quanto possível, a deterioração do corpo humano. 
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