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| Crianças palestinianas sentadas nos escombros depois de uma aula numa tenda improvisada. HATEM KHALED / REUTER |
Em Gaza, um território marcado pela destruição, pela falta de água e comida, estudar deixou de ser prioridade para muitos. Mas há estudantes que continuam a aprender, seja em escolas improvisadas ou através de exames online, sempre que conseguem aceder à Internet.
É o caso de Sharaf Odeh, de 26 anos, que usa o telemóvel e uma ligação precária à Internet para acompanhar aulas online e concluir o mestrado em Administração de Empresas Digitais. Sharaf vive em Gaza com a família, rodeado por crianças e pelo som distante de bombardeamentos. Deslocado da sua casa em Shujaiyeh, vê na educação a única esperança de um futuro melhor. “Agarramo-nos à esperança de que o amanhã será melhor, mas esta é a nossa realidade e não podemos fugir dela”, afirma.
É o caso de Sharaf Odeh, de 26 anos, que usa o telemóvel e uma ligação precária à Internet para acompanhar aulas online e concluir o mestrado em Administração de Empresas Digitais. Sharaf vive em Gaza com a família, rodeado por crianças e pelo som distante de bombardeamentos. Deslocado da sua casa em Shujaiyeh, vê na educação a única esperança de um futuro melhor. “Agarramo-nos à esperança de que o amanhã será melhor, mas esta é a nossa realidade e não podemos fugir dela”, afirma.
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| A estudante de engenharia informática Shahed Abu Omar a estudar no seu telemóvel REUTERS/Mohammed Salem |
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