A Apeeceg (Associação de Pais da Gandra) teve a iniciativa e o Centro Escola da Gandra vai colaborar.
Vamos ajudar!
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O Dia Internacional da Igualdade Salarial, celebrado a 18 de setembro, representa o esforço contínuo no sentido do conceito de salário igual por trabalho igual.
Globalmente, as mulheres recebem menos do que os homens, sendo a diferença cerca de 20%.
A desigualdade salarial está por vezes enraizada e deve-se a razões históricas e estruturais e ao desequilíbrio entre as relações de poder entre homens e mulheres, à pobreza e à desigualdade no acesso a recursos e oportunidades, limitando o empoderamento das mulheres e jovens.
A diminuição do fosso tem sido lento e, apesar de o conceito de igualdade salarial ser largamente consensual, a sua implementação tem-se verificado difícil. Fonte: UN
Exmo./a Senhor/a,
Existem grupos com um maior risco de desenvolver complicações pela inalação de fumo, nomeadamente, idosos, crianças, grávidas e pessoas com história de doenças cardiovasculares ou respiratórias, como a asma ou a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
É importante estar prevenido para uma situação de incêndio.
Se fizer parte dos grupos de risco, deve:
Para evitar a exposição ao fumo de incêndios, é recomendado:
No caso de persistência ou agravamento de eventuais problemas respiratórios, deverá recorrer-se aos adequados cuidados médicos (SNS 24: 808 24 24 24 ou www.dgs.pt) ou, em caso de emergência, contactar o 112.
Mais de cinco mil operacionais combatiam dezenas de incêndios ativos no norte e centro de Portugal continental na manhã desta terça-feira. De acordo com o site da Proteção Civil, existem mais de 100 ocorrências ativas no país, 48 incêndios em curso.
No terreno, as condições de combate ao fogo deverão continuar difíceis com o IPMA a manter os avisos devido ao calor. A par das perdas materiais e florestais, há quatro vítimas a lamentar.
Oito distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo devido ao calor, segundo informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera. O aviso estará em vigor até, pelo menos, às 18:00 desta terça-feira.
Num comunicado, o IPMA disse que os distritos do Porto, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga estão sob alerta devido à "persistência de valores elevados da temperatura máxima".
Vários concelhos de todos os distritos de Portugal continental apresentam um perigo muito elevado e elevado de incêndio, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
De recordar que o Governo prolongou a declaração de situação de alerta até às 23:59 do próximo dia 19, ou seja, quinta-feira.
A campanha sazonal Outono-Inverno 2024/2025, que se inicia mais cedo, prevê o alargamento da vacinação contra a gripe com uma dose reforçada às pessoas com 85 anos ou mais.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) alertaram ontem para a importância do uso dos dispositivos de segurança nas estradas com o lançamento de uma nova campanha.
A campanha “Cinto-me Vivo” decorre de 10 a 16 de setembro, estando inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2024. Além de realçar a relevância do cinto de segurança, a campanha aponta também para a necessidade de utilização de capacete com modelo aprovado e devidamente ajustado e para as cadeirinhas para crianças, que reduzem de forma muito significativa o risco de lesões graves ou morte.
“Numa colisão frontal a 50 km/h, um condutor com 70kg, sem cinto de segurança, sofre um impacto equivalente a uma queda livre de um terceiro andar. O uso do capacete de modelo aprovado, devidamente apertado e ajustado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente. Está igualmente comprovado que a utilização correta de cadeirinha homologada e adaptada ao peso da criança reduz em 50% o risco de morte“
A campanha vai contar com operações de fiscalização de GNR e PSP “com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário”, bem como ações de sensibilização por parte da ANSR no território continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. (adaptado daqui)
O QUE DIZEM AS EVIDÊNCIAS DA CIÊNCIA PSICOLÓGICA?
13.º slide do documento Aprender mais agora, de 11.09.2024 |
A recomendação foi feita pelo ministro Fernando Alexandre. A decisão final é, contudo, das escolas.
Em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, Fernando Alexandre explicou que as recomendações da tutela passam por proibir a entrada ou uso de telemóveis nos espaços escolares nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
No caso do 3.º ciclo, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação recomenda a implementação de medidas que restrinjam e desincentivem a utilização dos telemóveis, sendo que no ensino secundário os próprios alunos deverão estar envolvidos na definição de regras.
As medidas serão de adesão voluntária por parte das escolas, mas o seu impacto será avaliado ao longo do próximo ano letivo e o Executivo não fecha a porta à proibição do uso de 'smartphones' em contexto escolar, em função dos resultados.
Atualmente, a definição das regras para o uso de telemóveis estão nas mãos das escolas, no âmbito do regulamento interno, uma autonomia defendida pelo Conselho das Escolas no ano passado.
Segundo o MECI, apenas cerca de 2% dos agrupamentos restringiram ou proibiram a utilização no espaço escolar no ano letivo passado.
Em função dos resultados da avaliação de impacto, o ministro admitiu a necessidade de rever o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, para incluir a proibição do uso de telemóvel. (adaptado daqui)
Por vezes não temos consciência da sorte que temos! Temos paz e somos livres e desdenhamos da escola que nos abriga, ensina e guia.
Vejam só estes jovens palestinianos que, no meio da guerra, querem aprender. Nos escombros da casa da professora.
Vale a pena pensar nisto. mc
foto do jornal PÚBLICO em papel, de 10.09.2024 |
É já uma tradição. O primeiro grande ENCONTRO do ano. Que seja agradável e profícuo!
Aguardamos notícias de quem nele participar.
Um dos pontos negativos destacados pelo relatório prende-se com o elevado peso que as despesas do ensino têm no orçamento das famílias. Segundo os técnicos da OCDE, as famílias portuguesas são as que mais contribuem para suportar as despesas do ensino pré-escolar entre os 38 países da OCDE.
“Em Portugal, apesar do ensino pré-primário ser gratuito, as famílias continuam a contribuir com 33% das despesas neste nível, o mais elevado entre os países da OCDE, e mais do que a sua contribuição para o ensino superior (27%)”, refere o relatório.
Esta situação deve-se principalmente aos custos associados a serviços complementares como refeições, transporte e atividades extracurriculares, que não são totalmente cobertos pelo financiamento público.
Investimento
Os dados da OCDE revelam que o nível de investimento de Portugal na educação está na média dos países da OCDE, gastando o equivalente a 4,9% do PIB em instituições de ensino do nível primário ao superior (incluindo investigação e desenvolvimento no ensino superior) e até ligeiramente acima da média do investimento de 25 países da União Europeia (4,4% do PIB).
No entanto, mostram também que o investimento público por aluno em Portugal é não apenas 15% inferior à média dos países da OCDE, como nos últimos sete anos cresceu a metade do ritmo da média da OCDE. Entre 2015 e 2021, o organismo internacional revela que o investimento por aluno do ensino primário ao superior, medido em dólares por paridade de poder de compra, cresceu a um ritmo médio de 0,9% por ano em Portugal, na média dos países da OCDE esse crescimento foi na ordem dos 1,8% por ano.
Empregabilidade
O relatório da OCDE destaca também que, ao contrário da maioria dos países da OCDE, em Portugal, um maior grau de escolaridade não é sinal de uma maior estabilidade laboral. O relatório destaca que “Portugal é uma exceção entre os países da OCDE com a probabilidade de trabalhar com um contrato temporário a aumentar com o nível de escolaridade”.
Este fenómeno reflete as dificuldades do mercado laboral português em absorver trabalhadores altamente qualificados em posições permanentes, levando muitos licenciados e mestrados a aceitarem contratos temporários como porta de entrada no mercado de trabalho.
Escolaridade
Os técnicos da OCDE destacam também as disparidades regionais aos níveis de escolaridade. “Em Portugal, a diferença entre as regiões com a maior e a menor percentagem de adultos com escolaridade abaixo do ensino secundário é superior a 30 pontos percentuais”, lê-se no relatório. Esta situação reflete as desigualdades socioeconómicas entre as regiões do litoral e do interior do país, bem como entre áreas urbanas e rurais.
Positivamente, o relatório salienta a evolução da taxa de conclusão do ensino secundário. Portugal tem registado progressos notáveis na redução do abandono escolar precoce, sublinhando que “a percentagem de jovens adultos (25-34 anos) sem qualificação do ensino secundário diminuiu de 36% em 2016 para 23% em 2023”. Esta evolução positiva resulta de políticas educativas focadas na retenção dos alunos no sistema de ensino e na oferta de percursos alternativos, como os cursos profissionais.
Conclusão
O relatório da OCDE destaca alguns progressos alcançados no ensino em Portugal em várias áreas ao longo dos últimos anos, mas também salienta uma série de desafios persistentes que requerem atenção contínua dos decisores políticos. A redução das disparidades regionais e a melhoria da transição entre educação e mercado de trabalho surgem como prioridades para os próximos anos. (adaptado daqui e daqui)
Apostamos que sim. É legítimo.
Longe vai o tempo em que se dizia que os professores tinham três meses de férias. Hoje em dia, qualquer cidadão minimamente atento e que tenha crianças na família sabe que apesar de as aulas terminarem em junho/julho, depois sucedem-se os exames, as avaliações, as correções, a formação de turmas, os horários para o ano letivo seguinte.
Efetivamente, os professores só podem usufruir as suas férias no mês de agosto. Mas, agora, até no mês de agosto há uma época especial de exames e isso obriga a que muitos tenham de garantir esse serviço.
Já em setembro, tudo volta ao mesmo. Os professores retomam o serviço no primeiro dia útil do mês e seguem-se os preparativos do ano letivo que começa: reuniões, assembleias, trabalho colaborativo, conselhos de turma, receção aos docentes e não docentes (cf. post anterior) e, por cá, um Encontro especial, amanhã, dia 11 de setembro. No dia 12 iniciam-se as atividades letivas.
E é isto! As formiguinhas não param. Preparam o futuro.
No dia 9 de setembro, após um dia de trabalho repleto de reuniões e de trabalho colaborativo e/ou autónomo, os docentes e não-docentes foram recebidos na EB1/JI de Moutidos para a tradicional receção.
Mas de tradicional, a receção deste ano pouco teve. Os docentes forma acolhidos numa sala onde lhes foi pedido que escrevessem o seu nome num cartão, acompanhado de eventual ilustração, e assim serem identificados, à semelhança do que fazem os meninos que frequentam a EB1/JI de Moutidos. Mas a surpresa foi o que se seguiu: um percurso, semelhante a um peddy paper, a dar a conhecer a escola de Moutidos, recentemente intervencionada, e onde deliciosos petiscos aguardavam os visitantes.
A receção terminou no espaço comum da cantina, onde após umas breves palavras da professora Maria José Ribeiro, os presentes foram presenteados com bifanas e caldo verde, elaborados pela assistentes operacionais com todo o carinho. Tudo isto num ambiente de grande descontração e convívio.Resta-nos agradecer o carinho com que colegas novos (e menos novos) fomos recebidos e desejar a todos um bom ano.
Para além dos conselhos de turma que hoje decorrem, ainda hoje, pelas 18 horas, na EB1/JI de Moutidos, vai decorrer a já tradicional receção aos docentes e não-docentes do agrupamento. Não falte!
Queremos dar-vos as boas vindas a mais um ano letivo.
Contamos consigo para podermos continuar a CRESCER juntos. Só com muitas mãos é possível o nosso trabalho.