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domingo, 19 de dezembro de 2021

último post do 1º período: do CRESCER para os nossos leitores



É com muito agrado e satisfação que o CRESCER chega ao fim da produção deste primeiro período. Fazendo o balanço desta atividade, concluímos que o número de publicações aumentou, as visualizações cresceram significativamente, as partilhas das notícias aumentaram por parte dos docentes e apraz-nos registar a colaboração muito especial da colega Constância Silva e das colegas de 1º ciclo que, com muita regularidade, nos informaram, respetivamente, do que acontecia por aqui e nas suas escolas. Bem hajam!

Aos nossos alunos queremos agradecer a disponibilidae da participação e a vontade de fazerem muito com pouco.

Às famílias agradecemos que nos tenham seguido e continuem a seguir e a ler, quer por esta via quer pelo Facebook.

Cá nos encontraremos no próximo ano, Até lá, os professores vão mergulhar em papéis e em tarefas burocrárticas, procuraremos passar o Natal em paz e harmonia e faremos os possíveis por entrar em 2022 com a mesma determinação que nos tem movido até aqui.

Desejamos a todos umas BOAS FESTAS com muita SAÚDE.

Eduarda Ferreira e Manuela Couto

Para os nossos leitores aqui fica uma "prendinha" que tão bem se aplica a esta fase difícil das nossas vidas em que as comemorações em grandes grupos são indesejáveis e podem ficar para melhores dias:

Tu que dormes à noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer

Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher 

                                                                                 Ary dos Santos

Até breve! Em 2022.

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