Engenharia,
informática, medicina, medicina dentária e ciências farmacêuticas são os cursos
com a porta mais aberta para o mercado de trabalho. Quatro universidades
públicas e duas privadas figuram no topo das instituições onde estes graus
académicos são sinónimo de emprego. Aliás, a taxa de desemprego nestes casos é
praticamente inexistente.
As conclusões são do
estudo "Empregabilidade e Ensino Superior em Portugal", realizado
pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), que na
análise à situação de emprego dos estudantes que terminam o ensino superior
confirma a crescente "fuga dos cérebros" portugueses. Entre 2002 e
2010 declararam trabalhar no estrangeiro cerca de 25 mil diplomados em todos os
graus do ensino superior, sendo que os doutorados já representam 13,5%. Os
diplomados nas áreas da Engenharia, Ciências Sociais e Direito representam mais
de 53,5% dos que foram trabalhar fora do País. Portugal é o sexto País, em 34,
em que a taxa de desemprego entre os licenciados é a mais expressiva. @ DN
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