Hoje houve eleições. Elegeram-se os coordenadores dos vários departamentos curriculares. E o agrupamento encheu a escola sede para cumprir a formalidade. As urnas estiveram abertas das 18h 30m às 19h 30m e os resultados finais deste escrutínio foram:
Pré-Escolar – Isilda Amorim
1º Ciclo – Maria
José Conceição
Línguas – Maria
Amélia Lopes
Expressões – Serafim Borges
Ciências Humanas e Sociais – Isabel Gomes
Matemática e Ciências Experimentais – Lino Reis
É caso para dizer que em equipa vencedora não se mexe, pois os agora eleitos eram já os que detinham os cargos em mandatos anteriores.
O CRESCER deseja felicidades a todos no exercício desta renovada função!
4 comentários:
A História também se faz dos derrotados. Eu sou um dos perdedores. Apelei ao boicote e poucos aceitaram o meu desafio. Ainda assim continuo a achar que todos desperdiçamos uma oportunidade de mostrar o nosso desagrado face ao estado da escola pública. Com pena minha, os professores preferiram a serena continuidade de onde raramente saem.
Àqueles que aceitaram o meu desafio quero pedir-lhes desculpa por alguma ilusão que lhes tenha incutido. Fomos poucos, mas já sabem: a razão mesmo vencida, não deixa de ser razão.
... e assim vamos vivendo um tranquilo inconformismo... não há perdedores! Há formigas no carreiro em sentido contrário...
A questão não se pode colocar assim. Não será, Cândido, que tu é que te iludiste? Consensos, nunca teremos. Formigas no carreiro em sentido contrário, como diz a Maria Manuel, sim.
Creio que os eleitos foram justos vencedores, democraticamente eleitos por aqueles que entenderam que este processo serve.
Outros votaram em branco. Poucos ou muitos, não importa, definiram o seu caminho e a sua postura.
Claro que eu tive uma breve ilusão quando imaginei que muito mais colegas não iriam votar por protesto. Isto não tem nada a ver com os nomes apresentados a votos. Digo apresentados e não que se apresentaram. É nisto que está a grande diferença entre umas pseudoeleições e umas eleições realmente democráticas.
Tenho de aceitar os resultados mas para mim os eleitos, (fossem eles quem fossem) estão dentro da legalidade (mesmo isto é discutível) mas não têm qualqer legitimidade democrática.
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