Novidade? Talvez não.

A decisão foi tomada por um conjunto de 22 cientistas pertencentes a 10 países que integram a Agência Internacional para a Investigação Cancerígena, que integra a agência das Nações Unidas (ONU).
O estudo mostra como esse tipo de carne se associa a uma maior incidência do cancro colorretal. A relação foi encontrada em 12 dos 18 pesquisas, realizadas em países europeus, Japão e Estados Unidos. O relatório diz que o consumo de 50 gramas de carne processada por dia aumenta a probabilidade de desenvolver cancro.
Os peritos fazem a distinção entre a carne vermelha e a carne processada. A carne vermelha está associada a índices mais limitados, e daí que seja colocada no grupo dos potencialmente perigosos. Já a carne processada foi modificada para aumentar a sua validade na prateleira ou alterar o sabor, recorrendo-se à fumagem ou à adição de sal ou outros conservantes, e daí a sua perigosidade acrescida.
A reação dos produtores e indústria não se fez esperar. O Instituto Norte Americano da Carne considerou que o estudo vai "contra o sentido comum" e dezenas de estudos em que não se encontrou correlação entre carne e cancro. @ JN
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