O CRESCER foi fazer as suas visitas habituais à blogosfera e 'tropeçou' neste post do blogue do Paulo Guinote que aqui transcreve, tal qual o podem lá encontrar, convencido de que todos o subscrevem. Ora espreitem!
Gastem uns 10 minutos por dia para relembrar-lhes coisas muito simples e básicas para o bom convívio de todos.
- O pátio, corredores e espaço diante das salas de aula não são ringues de wrestling.
- O tom de voz deve depender da distância a que se encontra o interlocutor e não do máximo que podem atingir as respetivas cordas vocais, sejam quais forem os locais ou circunstâncias.
- A forma de responder a um@ professor@ ou funcionári@ não deve começar obrigatoriamente por um “não” ou “não fui eu” ou “não fui o único a fazer isso”.
- A forma de se sentar e estar numa sala de aula não é a mesma de se sentar ou estar numa esplanada.
- Se todos acharem que devem ser @s primeir@s a falar, acaba por ninguém se entender.
- O vocabulário a utilizar no espaço escolar e na sala de aula deve ser mais ou menos equivalente ao que se deve usar, sem perigo, num jantar de família.
Há mais coisas, mas se isto for lembrado todos os dias, ou dia sim, dia não, mesmo atingindo quem se comporta bem, muita coisa poderá melhorar.
Ahhh… e não se esqueça: nem sempre o voss@ filh@/educand@, lá por ser @ voss@, tem automaticamente razão em todas as situações. Mesmo que tenha em 80% (uma proporção muito razoável), haverá sempre uma ou outra vez em que não tem e é aconselhável averiguar primeiro, antes de dispara(ta)r." @ A Educação do meu Umbigo, Paulo Guinote
2 comentários:
Tão certo!
Completamente de acordo. Já agora , em algumas escolas estrangeiras utilizam um sinalizador eletrónico de aviso quando o som é mais alto do que o esperado numa sala de aula. Sei que existe uma aplicação , mas ainda não dediquei tempo suficiente a descobrir cmo poderei implementar isso na minha.
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