Para falar verdade, todos souberam usufruir do espetáculo. A
concentração nunca falhou. Muitos foram os risos que se ouviram na plateia,
pois se assim não fosse não seria comédia.
O público interagiu e gostou. Até se comeram bombons! Um dos alunos, o
Francisco do 8ºC, foi convidado a pisar o palco para vestir a pele de Manuel Espanhol, o primo de José Félix, uma das personagens
criadas pelos atores, que souberam, sem dúvida, cativar e foram extraordinários
nos papéis que assumiram.
Não houve “sensaboria”, como
diria Duarte, foi simplesmente um espetáculo “da moda” que, para além de ter
sido um momento divertido, irá certamente ajudar os nossos atores em sala de
aula na dramatização do texto…
Vejam alguns comentários que se ouviram no fim da peça…
“Como
espetadora, adorei a comédia! Os atores foram excelentes na representação da
peça e representaram-na de forma engraçada.” Mariana Martins
“Achei a peça de teatro diferente e engraçada, original e divertida.”
Lia Pinto
“Foi uma experiência agradável e gostei particularmente dos momentos de
interação entre os atores e o público.” Maria Osório
“Os atores deram mais graça à peça.” Miguel Adão
“Gostei muito de ter assistido à representação teatral da peça porque
representar é uma das coisas que eu mais gosto de fazer.” Marta Fonseca
“A peça foi bem representada e hilariante.”
Raquel Bessa
Pequenas curiosidades
sobre o teatro
Sabias que …
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Molière,
grande dramaturgo francês, foi quem inventou, no século XVII, as “três
pancadas” que ouves no início de cada peça teatral e que avisam a plateia de
que o espetáculo vai começar.
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Gil
Vicente, escritor quinhentista e autor do “Auto da Barca do Inferno”, é
considerado o pai do teatro português.
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Almeida
Garrett criou, no século XIX, o Teatro Nacional (atual Teatro Nacional D.
Maria II, em Lisboa).
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Célia Meira
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