A questão é saber com que fundamento educativo se fazem as reduções, se
aumenta o número de alunos por turma e se proíbe a abertura de novas turmas e
cursos. Um país que tem um grau de iliteracia assustador, que tem inaceitáveis
níveis de abandono e de insucesso escolar e que obtém resultados escolares
globalmente baixos, como pode, com responsabilidade e seriedade, aumentar o
número de alunos por turma? Como pode diminuir a carga horária a várias
disciplinas? Como pode negar o direito à educação a alunos jovens e adultos que
querem estudar? Estamos num país que tem necessidade, como do pão para
boca, de mais e melhor escola, não do contrário.
O que se
está a passar é demasiado grave.
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