Todos conhecemos
Maria José Morgado e o seu marido
Saldanha Sanches.
Ela, procuradora geral adjunta. Ele, fiscalista de renome.
Quando ele morreu, ela escreveu um texto que leu na hora da sua cremação. Mais tarde falou dele assim. Vale a pena ver o vídeo e (re)ler o texto.
9 comentários:
É preciso uma enorme capacidade de amar para falar de Amor assim, aberta e publicamente. Sobretudo tendo em conta a dimensão política e mediática das duas figuras. Afinal, há mais que um José & Pilar. No anonimato, vamos esperar que vivam muitos mais.
Esta é a melhor forma de homenagear quem parte e quem se ama!
Sublime! O grau mais elevado do amor humano...
A aparente dureza dos rostos "guarda"ternuras insondáveis.
Este é um grande exemplo.
Quem sente, conhece e vive o verdadeiro amor,percebe que a "máscara" esconde sentimentos, ternos, tristes, alegres ou indizivéis!
Há uma fragilidade na voz de Maria José Morgado quando diz "como se não tivesse passado um único dia" que deixa perceber a emoção contida.
A "terceira pessoa" está certamente algures.
É bom verificar que a pureza do amor (tão maduro) emociona tanta gente...
O amor, sempre o amor! É por aí que teremos de ir para passarmos do TER ao SER. Maria José Morgado e Saldanha Sanches sempre se preocuparam com o segundo.
Estamos habituados a ler ou a ouvir declarações de amor de gente jovem. Estea, amadurecidas e de gente mediática, surpreendem-nos sempre.
Ainda bem que existem!
Obrigada pela partilha.
Que amores assim continuem a dançar no(s) mundo(s) de todos nós.
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