“A utilização de aves de rapina treinadas surge como alternativa eficaz e ecológica [para afastar as gaivotas], já que métodos mais agressivos não são permitidos por lei”, explica a autarquia. “Cada águia é controlada por um tratador, que está identificado com colete refletor”, acrescenta a Câmara, explicando que “a praia de Matosinhos está no centro de um conjunto de medidas inovadoras para travar o avanço da poluição e proteger a qualidade balnear da região”.
A utilização de aves de rapina, como águias e falcões, para afugentar as gaivotas é uma medida que vem sendo tomada há alguns anos, também em Gaia e no Porto.
adaptado daqui


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