A segunda edição da Academia de Inovação em Saúde vai decorrer entre janeiro e março de 2025. As candidaturas estão abertas.
Foto: Miguel Alves/FMUP |
A segunda edição da Academia de Inovação em Saúde vai decorrer entre janeiro e março de 2025. As candidaturas estão abertas.
Foto: Miguel Alves/FMUP |
Daniel Rocha |
Os dados de um inquérito feito a estudantes do ensino secundário em 2022/2023 (conduzido pela Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), que envolveu 51% dos 113.271 estudantes matriculados em escolas públicas e privadas do continente) revelam que quase metade dos alunos não faz ideia em que gostaria de trabalhar aos 30 anos.
Na balança do curso a seguir pesa mais o mercado de trabalho do que a vocação de cada um. No inquérito feito aos alunos, apenas 23% disse ter escolhido o curso por ser aquilo que quer mesmo seguir.
Com um leque de opções cada vez mais extenso, psicólogos e diretores acreditam que falta uma pitada de incentivo para os estudantes descobrirem o mundo que os rodeia. A indecisão sobre o futuro profissional centra-se na incerteza da empregabilidade e das condições remuneratórias.
Para a psicóloga clínica e professora catedrática Margarida Gaspar de Matos, esta ausência de expectativas não significa necessariamente falta de sonhos. “É falta de conhecimento. Os miúdos, por definição, sonham, mas não sabem como se organiza a sociedade civil ou o país. É muito importante mandá-los para a rua para que não fiquem apenas entre as paredes de casa e da escola”.
Raquel Raimundo, psicóloga escolar e presidente da delegação do Sul da Ordem dos Psicólogos Portugueses, sugere que, apesar de comum nesta faixa etária, a indefinição não precisa de ser encarada como um problema. “Na adolescência, a principal tarefa é responder à questão ‘quem sou eu?’. A psicóloga reforça também a importância de os pais incentivarem os filhos, mostrando-lhes “coisas em que são bons” para os ajudar a conhecer as suas potencialidades.
Este estudo, além de dar um retrato das aspirações dos alunos do ensino secundário em Portugal, evidencia a necessidade de proporcionar experiências que os preparem para o mundo fora da escola, incentivando-os a participar e a interessar-se pela sociedade em que estão inseridos, e promovendo uma educação que vá além do simples acesso ao ensino superior.
Fonte: SicNotícias e Executive Digest
O projeto do jornal escolar CRESCER, o mais antigo da nossa escola, teve o seu início em 1984 e, ao longo dos anos, foi-se adaptando aos novos tempos e às necessidades da nossa comunidade educativa. Desde 2010, disponibilizamos o jornal em formato digital, tornando-o mais acessível e sustentável.
Até 13 de maio de 2024, o CRESCER era enviado
apenas ao Pessoal Docente, Não Docente e à APESAS. No entanto, conscientes da importância
de manter toda a comunidade informada e atendendo a várias sugestões, conseguimos expandir o envio para todos os alunos e também
para os Encarregados de Educação dos alunos mais novos. Esta mudança permite
que o jornal chegue a todos, reforçando o vínculo entre a escola e
a família.
Assim, por defeito, todos os que possuem email institucional passaram a ser
subscritores do CRESCER. No entanto, para aqueles que preferirem, existe sempre
a possibilidade de anular a subscrição, bastando para isso seguir as instruções
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Esperamos que esta nova fase do jornal traga
momentos de partilha e orgulho, permitindo que todos acompanhem de perto as
novidades e os projetos da escola. Estamos à disposição para qualquer
esclarecimento e contamos com a vossa colaboração e apoio para continuarmos a
crescer juntos!
Com os melhores cumprimentos,
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A partir do próximo dia 7, os dez cantos da epopeia de Luís de Camões serão encarnados por tantas outras atrizes, numa produção para a RTP2.
A série apanha a boleia das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões Manuel Roberto |
A série televisiva Os Lusíadas, uma ideia do encenador Daniel Gorjão, responsável pela programação de artes performativas da RTP, propõe-se incentivar o interesse pela obra de Luís de Camões, quando se celebram os 500 anos do nascimento do poeta. A série tem por objetivo "refletir sobre a importância e o significado, nos dias de hoje, de um texto com cerca de 500 anos".
"Esta ideia surgiu devido às celebrações dos 500 anos de Camões", disse o produtor e encenador à agência Lusa. "A epopeia é aquilo que todos conhecemos. O que tentamos fazer, lendo a obra na íntegra, é pô-la em relação com a contemporaneidade, com a cidade, com aquilo que é urbano e o que é 2024, numa era pós-colonialista", disse à Lusa o autor da ideia original da série, lembrando que o colonialismo é um dos temas que Camões trata n'Os Lusíadas.
O encenador espera que a série "seja uma forma mais acessível a quem estuda a obra, nomeadamente os estudantes, de poder ouvir e não só ler" o poema épico de Camões, mas igualmente de aceder ao que lhe é contemporâneo e essencial.
A série vai ser transmitida pela RTP2 nas noites de quinta-feira.
Saiba mais aqui
Apesar do dia de greve, os alunos do 10ºG1 participaram hoje numa enriquecedora visita ao Terminal de Cruzeiros de Leixões, promovida pela APDL.
Durante a visita, conduzida pela equipa técnica da APDL, os alunos exploraram de perto as operações de um terminal de cruzeiros, observando o processamento dos fluxos de passageiros, desde o embarque até ao desembarque, e os serviços oferecidos aos turistas. A experiência incluiu ainda uma análise da complexa logística envolvida nas operações de cruzeiros, desde a gestão de bagagens e processos de segurança, até à coordenação com companhias de cruzeiros internacionais.
Os estudantes também receberam uma explicação aprofundada sobre a importância estratégica do Terminal de Leixões para a região do Porto e a sua contribuição para o crescimento do turismo local. Esta infraestrutura, essencial para o acolhimento de turistas de todo o mundo, desempenha um papel fundamental na economia e no desenvolvimento do setor marítimo e turístico da região.
A postura exemplar dos alunos não passou despercebida e foi destacada pela organização, que elogiou o interesse e o respeito demonstrados por todos durante a visita.
envio de Ginette Carvalho, Formadora do Curso de Turismo
A Casa da Arquitectura junta-se ao momento de celebração e reflexão em torno dos 50 anos que se cumprem sobre a Revolução de Abril através da exposição “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”, que tem a curadoria dos arquitetos Jorge Figueira (curadoria) e Ana Neiva (curadoria-adjunta) e inaugurou no passado dia 26 de outubro.
O título da exposição presta homenagem a uma das figuras de
abril, José Afonso, e à canção “O que faz falta”, do álbum Coro dos Tribunais,
lançado em 1974.
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CHCF |
12ºC |
O
Outubro Rosa
é um movimento mundial dedicado à consciencialização e prevenção do cancro
da mama. Em 2024 a Liga Portuguesa Contra o Cancro desafia todos a unirem-se à
causa e fazerem a diferença de várias maneiras, através de vários “laços” de
envolvimento que, uma vez adotados, contribuem ativamente para tornar o mês de
Outubro mais cor-de-rosa!
Os alunos do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde do 10º e do 11º ano, entre os dias 4 e 8 de novembro durante os intervalos de 20 minutos irão realizar vendas de produtos de merchandising de forma a poder angariar fundos para o IPO do Porto. Deste modo pedimos que nesses dias tragam dinheiro para que possam contribuir com esta causa. As vendas irão ser realizadas no pavilhão A5 junto da direção.
Vamos fazer desta Onda de Prevenção um verdadeiro
Tsunami!
envio de Susana Correia