A Feira Internacional de Arte Contemporânea vem de Madrid para Lisboa. A ARCO abre ao público esta quinta-feira.
ARCO Lisboa/DR |
Depois de fevereiro ter tido mais uma edição madrilena, maio é o mês da ARCO na capital portuguesa.
O diretor da ARCO Lisboa garante que esta é uma feira autónoma, com identidade própria, a olhar a história da cidade de Lisboa no edifício da Cordoaria Nacional e na especificidade da característica portuguesa. São 45 galerias escolhidas, com muitos artistas na linha da frente. Foi muito difícil fazer a escolha das galerias, diz Carlos Urraz, porque houve muitos pedidos de espaços e foi o comité organizador da ARCO Lisboa que analisou uma a uma, em função da qualidade. Foram escolhidas as mais adequadas para o contexto português. Quanto aos artistas desta primeira ARCO Lisboa, o diretor diz que a responsabilidade foi de cada uma das galerias.
Lisboa está agora cada vez mais neste trilho da arte contemporânea e a ARCO é um dos caminhos principais. Carlos Urraz está convencido disso. "Queríamos que a ARCO Lisboa fosse uma feira mais inclusiva, que não se dedicasse apenas à arte contemporânea, também tivesse mestres como Vieira da Silva, Torres Garcia e outros artistas que têm agora 80, 90 anos, mas também artistas jovens, portanto percorrer um tempo que vá desde as vanguardas até agora", explica.
No grande espaço da Cordoaria, parece que a ARCO está sem muito ar, com tantas ideias, debates e conversas alargadas sobre a arte, com entrada livre no Torreão Nascente. Com a assinatura da EGEAC, a ARCO traz a arte dos últimos tempos, assinaturas de um mundo contemporâneo. @ TSF
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