Próximo de um fim de semana de descanso, o CRESCER deixa pela mão de um dos jovens colaboradores, Rúben Oliveira, uma sugestão musical transversal a mais velhos e a mais jovens. Segundo ele, "puro talento".
Apreciem.
Magia? Feitiçaria?
Não,
puro talento. Um dom.
Os Pink Floyd não precisam de uma
introdução, o seu sucesso e reconhecimento internacional
falam por si. Foram, são e sempre serão um dos grupos de rock mais influentes
e comercialmente
bem-sucedidos da história, com as suas músicas
progressivas e psicadélicas, o forte uso de letras filosóficas e de críticas
sociais, álbuns inovadores e concertos elaborados. Expor por palavras o que é Pink Floyd é um árduo trabalho. Não
foram só uma banda, foram, são e sempre serão um símbolo.
Em
1972, os Pink Floyd lançaram um
documentário de um concerto dado no antigo anfiteatro romano, em Pompeia. Este
concerto no total teve 0 espectadores. Sim. Zero. A banda britânica quis atuar
para ninguém, estando apenas no coliseu os músicos e os operadores de câmara. Este
concerto único e singular foi marcado pela atitude de indiferença dos músicos,
que atuavam como se o coliseu estivesse cheio.
David
Gilmour, ex guitarrista e vocalista dos Pink
Floyd, deu um concerto, em 2016, exatamente no mesmo sítio onde a banda
tinha atuado há 44 anos, só que agora com público. Uma das razões deste
concerto foi a promoção do novo disco de David Gilmour, mas claramente foi
também em honra e memória da última vez que a banda pisou a arena.
Rúben Oliveira
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