Paulatinamente, a árvore (que dizem ser de afetos) vai-se enchendo de folhagem "escrita" pelos alunos nas aulas de Português.
Hoje, citando Florbela Espanca, o CRESCER deixa aqui a sua "folha":
Dize-me, amor, como te sou querida,
Conta-me a glória do teu sonho eleito,
Aninha-me a sorrir junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida.
Conta-me a glória do teu sonho eleito,
Aninha-me a sorrir junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida.
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