O
Ministério da Educação e Ciência (MEC) converteu, nesta terça-feira,
formalmente para blocos de 45 minutos os tempos mínimos que atribuíra às
disciplinas do ensino básico e secundário e que provocaram confusão junto dos
professores e diretores.
As novas
matrizes foram publicadas no site da Direcção-Geral da Educação (DGE)
com a indicação que foram estas as “aprovadas em Conselho de Ministros no dia
31 de Maio”.
Em resposta a questões do PÚBLICO, o gabinete de imprensa do MEC refere que o que foi colocado agora na página de Internet da DGE é "a versão de referência das matrizes de forma a tornar a sua leitura mais clara". "Estas versões foram colocadas hoje no site da DGE e só hoje foi introduzido o texto da aprovação em Conselho de Ministros (CM). Nas versões anteriores constava que aquelas eram as matrizes que aguardavam aprovação em CM.", acrescentou.
A “versão de referência” apresentada para o 2.º e 3.º ciclos e para o secundário vêm confirmar o que o ministro Nuno Crato garantiu na passada quinta-feira, no final do Conselho de Ministros: "Se as aulas de 45 minutos forem mantidas tudo se passará como foi apresentado em Março", quando foi apresentada a versão final da proposta de revisão da estrutura curricular, insistiu.
Em vez de calcular os tempos letivos em blocos de 45 e 90 minutos, como até agora, o ministério – que vai dar autonomia às escolas para fixarem os tempos das aulas –, apresentou o total de minutos semanal para cada disciplina, suscitando de imediato dúvidas sobre alegados novos cortes nas cargas horárias de várias disciplinas.
Nas matrizes agora publicadas referentes aos tempos mínimos e total semanal por disciplina refere-se também que, em relação ao tempo a cumprir, poderão "ser feitos ajustes de compensação entre semanas".
Na quinta-feira, Crato garantiu também que as direções regionais de educação irão reunir com diretores de todo o país para explicarem o novo modelo. @ PÚBLICO
Em resposta a questões do PÚBLICO, o gabinete de imprensa do MEC refere que o que foi colocado agora na página de Internet da DGE é "a versão de referência das matrizes de forma a tornar a sua leitura mais clara". "Estas versões foram colocadas hoje no site da DGE e só hoje foi introduzido o texto da aprovação em Conselho de Ministros (CM). Nas versões anteriores constava que aquelas eram as matrizes que aguardavam aprovação em CM.", acrescentou.
A “versão de referência” apresentada para o 2.º e 3.º ciclos e para o secundário vêm confirmar o que o ministro Nuno Crato garantiu na passada quinta-feira, no final do Conselho de Ministros: "Se as aulas de 45 minutos forem mantidas tudo se passará como foi apresentado em Março", quando foi apresentada a versão final da proposta de revisão da estrutura curricular, insistiu.
Em vez de calcular os tempos letivos em blocos de 45 e 90 minutos, como até agora, o ministério – que vai dar autonomia às escolas para fixarem os tempos das aulas –, apresentou o total de minutos semanal para cada disciplina, suscitando de imediato dúvidas sobre alegados novos cortes nas cargas horárias de várias disciplinas.
Nas matrizes agora publicadas referentes aos tempos mínimos e total semanal por disciplina refere-se também que, em relação ao tempo a cumprir, poderão "ser feitos ajustes de compensação entre semanas".
Na quinta-feira, Crato garantiu também que as direções regionais de educação irão reunir com diretores de todo o país para explicarem o novo modelo. @ PÚBLICO
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