O Facebook anunciou a aquisição de uma empresa israelita de tecnologias de
reconhecimento facial, um negócio que servirá para reforçar o serviço de
identificação de fotos que a empresa já disponibiliza.
A tecnologia da Face.com permite que quando um utilizador carrega uma imagem na rede social receba imediatamente sugestões sobre quem identificar e com quem partilhar o conteúdo (Photo Tagger). Também facilita a pesquisa e identificação de fotos do utilizador e amigos que já estão alojadas no serviço mas que ainda não estão identificadas (Photo Finder).
Cerca de 300 milhões de novas imagens são todos os dias adicionadas ao Facebook, um fenómeno que a empresa criada por Mark Zuckerberg quer potenciar, como já deixou claro com a compra recente do Instagram por mil milhões de dólares.
A tecnologia da Face.com permite que quando um utilizador carrega uma imagem na rede social receba imediatamente sugestões sobre quem identificar e com quem partilhar o conteúdo (Photo Tagger). Também facilita a pesquisa e identificação de fotos do utilizador e amigos que já estão alojadas no serviço mas que ainda não estão identificadas (Photo Finder).
Cerca de 300 milhões de novas imagens são todos os dias adicionadas ao Facebook, um fenómeno que a empresa criada por Mark Zuckerberg quer potenciar, como já deixou claro com a compra recente do Instagram por mil milhões de dólares.
Note-se que o Facebook já disponibiliza um serviço de reconhecimento de imagem
em fotografias que gerou polémica quando foi lançado. A funcionalidade ficou
disponível de forma automática para todas as imagens carregadas. Ao utilizador
cabia confirmar as sugestões de identificação, ou ignorá-las. Nas definições
estava a opção para desativar a funcionalidade, à qual era possível recorrer só à
posteriori.
A fórmula escolhida para lançar a funcionalidade levantou questões relacionadas com a privacidade e mereceu até reparos da Comissão Europeia. O Facebook recuou e aproveitou uma das revisões às opções de configuração da rede social para pôr na mão do utilizador a decisão prévia de aceitar ou não as sugestões de identificação.
Os funcionários da Face.com serão integrados no Facebook na totalidade. O valor do negócio não foi revelado mas analistas asseguram que terá ficado entre os 80 e os 100 milhões de dólares. @ TeK
A fórmula escolhida para lançar a funcionalidade levantou questões relacionadas com a privacidade e mereceu até reparos da Comissão Europeia. O Facebook recuou e aproveitou uma das revisões às opções de configuração da rede social para pôr na mão do utilizador a decisão prévia de aceitar ou não as sugestões de identificação.
Os funcionários da Face.com serão integrados no Facebook na totalidade. O valor do negócio não foi revelado mas analistas asseguram que terá ficado entre os 80 e os 100 milhões de dólares. @ TeK
2 comentários:
É assustador!Se por um lado o FB revela imensas potencialidades na divulgação de acontecimentos, na vida empresarial, na comunicação entre pares, na publicidade... por outro lado, funciona como uma devassa da vida privada e um verdadeiro sugador de identidades e de privacidade.
Uma "ilha" glogal!
Esta é uma grande discussão: por que razão (quase) todas as pessoas têm Facebook? Gostavamos de ler algumas respostas.
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