O António deixa-me sempre assim: arrebatada.
Umas vezes, emocionada e animada. Outras vezes, emocionada e frustrada.
Não consigo deixar de o ler. A custo ou não, procuro o fascínio que a sua escrita me proporciona.
O António sempre me causou esta sensação paradoxal: ou me emociona e arrebata positivamente, ou me emociona e deixa-me angustiada.
Umas vezes, emocionada e animada. Outras vezes, emocionada e frustrada.
Não consigo deixar de o ler. A custo ou não, procuro o fascínio que a sua escrita me proporciona.
O António sempre me causou esta sensação paradoxal: ou me emociona e arrebata positivamente, ou me emociona e deixa-me angustiada.
Se repararem bem no que escrevi, lê-lo emociona-me sempre. E ouvi-lo, também.
Aqui vos deixo uma entrevista, dada ao Mário Crespo, na passada sexta-feira.
Arrebatam-se ou angustiem-se, mas não deixem de ficar emocionados.
2 comentários:
Mais uma entrevista densa. Aliás, são sempre marcantes e intensas. Como ele. E como o que ele escreve.
Verdade absoluta!
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