A taxa de abandono precoce de educação e formação atingiu 10,6% em 2019, o valor mais baixo de sempre, revela o INE.
Portugal registou em 2019 um abandono escolar precoce de 10,6%, o valor mais baixo de sempre, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta quarta-feira. E o número desce para 10,1% se se contabilizar apenas o Continente.
A descida do abandono escolar tem sido gradual, mas acelerou nos últimos dois anos. De 2017 para 2018, Portugal havia evoluído de 12,6% para 11,8%.
Há duas décadas, quando este indicador começou a ser apurado de acordo com uma metodologia comum à escala europeia, Portugal registava valores nas casa dos 50%, que ultrapassavam em cerca de 30% a média europeia.
O Ministério da Educação congratula-se com o resultado agora alcançado, que coloca o país mais próximo da meta europeia de atingir a meta de 10% de abandono escolar precoce até 2020.
“Esta situação é ainda mais positiva considerando que coincide com um aumento muito considerável do emprego jovem, nos últimos anos, já que poderia constituir um estímulo para o não prosseguimento de estudos desta franja da população”, destaca o Ministério de Tiago Brandão Rodrigues, em comunicado.
Entre os instrumentos que contribuíram para este resultado, a tutela destaca o programa TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária), o programa nacional de promoção do sucesso escolar, o apoio tutorial específico, a aposta no ensino profissional e na educação inclusiva, bem como a autonomia e flexibilidade curricular.
O indicador estatístico abandono escolar precoce mede a percentagem de jovens que chegam ao mercado de trabalho sem o secundário completo e que não frequentam qualquer programa de formação.@Sapo
O Ministério da Educação congratula-se com o resultado agora alcançado, que coloca o país mais próximo da meta europeia de atingir a meta de 10% de abandono escolar precoce até 2020.
“Esta situação é ainda mais positiva considerando que coincide com um aumento muito considerável do emprego jovem, nos últimos anos, já que poderia constituir um estímulo para o não prosseguimento de estudos desta franja da população”, destaca o Ministério de Tiago Brandão Rodrigues, em comunicado.
Entre os instrumentos que contribuíram para este resultado, a tutela destaca o programa TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária), o programa nacional de promoção do sucesso escolar, o apoio tutorial específico, a aposta no ensino profissional e na educação inclusiva, bem como a autonomia e flexibilidade curricular.
O indicador estatístico abandono escolar precoce mede a percentagem de jovens que chegam ao mercado de trabalho sem o secundário completo e que não frequentam qualquer programa de formação.@Sapo
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