Os comportamentos aditivos entre os jovens portugueses estão menos gravosos. A exceção é o vício do jogo, tanto eletrónico como a dinheiro, e o consumo de analgésicos fortes para ficar “alterado”.
As conclusões são do Estudo sobre os Comportamentos de Consumo de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências em Portugal relativo a 2024, levado a cabo pelo Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD). A amostra contou com cerca de 11 mil alunos, de todo o país, com idades entre os 13 e os 18 anos.
O relatório aponta que há “uma clara tendência de descida” na maior parte dos indicadores de adições e que os comportamentos de risco estão confinados a uma minoria.
Ainda assim, o comportamento aditivo é maior entre os rapazes do que entre as raparigas – sobretudo no que toca ao jogo. A grande maioria dos inquiridos jogou jogos eletrónicos no último mês. Já o jogo a dinheiro é menos prevalente, mais comum apenas entre os jovens do ensino secundário.
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