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sexta-feira, 22 de julho de 2016

último "post" de 2015/2016

daqui

Todos os anos, chega o dia em que fazemos a derradeira publicação. É hoje. A caminhada do CRESCER termina este ano com 321 422 visualizações e 2 110 publicações, que muito nos honram. 
É, agora, tempo de descanso.
Na última publicação do ano, o CRESCER deixa um bem-haja a todos os que aqui colaboraram e um muito obrigado a todos os que nos seguiram. O CRESCER felicita toda a comunidade educativa pela caminhada feita e formula votos de excelentes e merecidas férias para todos.
Reencontramo-nos em setembro para podermos continuar a CRESCER juntos.
Até já!
Eduarda Ferreira e Manuela Couto

quinta-feira, 21 de julho de 2016

se pudesse, o neuropediatra Luís Borges mudava a escola e medicava muito menos

     Encurtava as aulas, multiplicava os intervalos, mudava as metas curriculares, dava aos professores mais formação na área das neurociências e garantia aos miúdos mais tempo para brincar. Se pudesse, o neuropediatra Luís Borges mudava a escola. E medicava muito menos.


Ainda existem «bichos-carpinteiros» e «cabeças-no-ar»?

Sempre existiram e sempre existirão. A perturbação da hiperatividade e défice de atenção [PHDA] tem uma base genética: as crianças herdam dos pais os genes que vão condicionar este tipo de comportamento. O que acontece é que, depois, o ambiente pode facilitar ou dificultar o aparecimento dos sintomas – a hiperatividade, a impulsividade e/ou défice de atenção.



LUÍS BORGES
Tem 78 anos, é neuropediatra, preside à Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP) e continua ligado ao Hospital Pediátrico de Coimbra, instituição que lhe prestou homenagem dando o seu nome ao Centro de Desenvolvimento da Criança.


Leia toda a entrevista aqui.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

PS ajudou a chumbar projeto de regime especial de aposentação para professores e educadores

"Há homens que obrigam todos os outros homens a reverem-se por dentro." in "Felizmente há luar!" de Luís de Sttau Monteiro
foto de Lusa
Dois projetos de resolução recomendando ao Governo a possibilidade de docentes com 40 anos de descontos se poderem aposentar sem penalizações foram hoje chumbados no parlamento, motivando apupos e críticas de cidadãos presentes nas galerias.
Os textos, apresentados por PCP e "Os Verdes", tiveram voto favorável destes partidos e do Bloco de Esquerda (BE), merecendo a abstenção do deputado do PAN e o voto contra de PS, PSD e CDS-PP.
Vários apupos escutaram-se no final da votação, o que levou o Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, a lembrar os cidadãos que assistiam às votações que nas galerias não é possível haver manifestações de repúdio ou agrado - "o que não é manifestamente o caso", reconheceu Ferro - pelas decisões dos deputados.
O texto do partido ecologista pedia um regime transitório para a aposentação de professores e educadores, "com vista a criar justiça no regime de aposentação", ao passo que o documento comunista era mais amplo, pedindo ao executivo "a possibilidade de aposentação aos 40 anos de descontos sem penalizações e a aplicação de regimes de aposentação relativos a situações específicas".

"É amplamente reconhecido o desgaste físico e psicológico que os educadores de infância e os professores sofrem ao longo das suas carreiras e que este desgaste, por um lado, conduz a uma enorme pressão e sobrecarga sobre o docente e, por outro lado, leva a que se comprometa não só a qualidade da prática pedagógica, como em última consequência a qualidade do próprio ensino", advogam os comunistas no seu projeto de resolução hoje chumbado. @ NaoM

há mais vagas no ensino superior

RITA CHANTRE
A partir desta quinta-feira está aberta a 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior. E o que mostra a oferta disponibilizada nos 1060 pares instituição de ensino/curso é isto: depois de quatro anos (desde 2012) marcados por uma redução, ano após ano, do número de lugares abertos, 2016 é o primeiro a registar um aumento da capacidade instalada, ainda que não chegue às 150 vagas. Trata-se de um aumento residual, sublinham tanto o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Cunha, como o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Joaquim Mourato. António Cunha considera, de resto, que o número de lugares disponíveis “é razoável”. E acrescenta: “Está ligeiramente sobredimensionado, o que permite que os estudantes tenham mais liberdade para escolher um curso em função dos critérios que considerarem mais pertinentes, o que é positivo.” @ PÚBLICO

Compare aqui as vagas, cursos e a nota do último colocado

terça-feira, 19 de julho de 2016

projeto em escola da Madeira melhora notas e reduz reprovações



Quando se procura fomentar o sucesso, chega este projeto da Madeira.

Interessante? O que acham?

PAULO PIMENTA

"Projecto com turmas homogéneas na Madeira melhora notas e reduz reprovações"

"Planos alternativos impulsionados pelo governo madeirense, dividiram alunos de duas escolas em turmas de acordo com o histórico de desempenho académico. Número de retenções caiu a pique e as notas mais altas subiram.

Quando os slides da apresentação começaram a passar, o director da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos do Caniço, Armando Morgado, não disfarçou o entusiasmo. Depois da polémica no início do ano lectivo, da desconfiança de pais e professores, e das acusações de discriminação de alguns partidos da oposição, o projecto Caniço Mais, que separou os alunos com base no desempenho académico dos anos anteriores, apresentava bons resultados.
A taxa de retenção do 7.º ano, o único abrangido pelo programa, fixou-se nos 2,9%, contra os 20,8% verificados no ano lectivo anterior. Verificou-se também uma melhoria generalizada nas notas das cinco turmas do projecto: 34% dos alunos atingiu o nível 4 (apenas 13% em 2014/2015) e 6% terminou o ano com 5 valores (tinham sido 2% no ano anterior). E, mais importante do que os números, diz Armando Morgado, foi a “vontade” manifestada pelos alunos em ir à escola."  Leia tudo, aqui.

Está aí a segunda fase dos exames nacionais.

Arrancou hoje a segunda oportunidade dada aos alunos do Ensino Secundário para concluírem o seu ciclo de estudos.

Os estudantes de 12º ano iniciaram, pelas 9h30, as provas de Português e Português Língua Não Materna. Está aí a segunda fase dos exames nacionais.
Da parte da tarde, pelas 14 horas, é a vez de os estudantes de 11º ano realizarem o exame nacional de Filosofia.
A segunda fase dos exames nacionais prolonga-se até ao final da semana. A prova de Matemática A começa às 9h30 de sexta-feira, como é possível constatar no site da DGES. adaptado de NaoM

segunda-feira, 18 de julho de 2016

"Então? Já está de férias, não é?"


Pois bem, desde que as aulas terminaram que trabalho não me tem faltado! Sim, muito trabalho burocrático e que em muitas escolas (sobretudo as TEIP) é uma realidade. Já nem falo das vigilâncias de exames, que isso nem dá assim tanto trabalho. Refiro-me mesmo às reuniões que têm de ser feitas (de departamento, de grupo disciplinar, das tutorias, dos apoios, das assessorias e das inúmeras equipas de trabalho), a acrescentar aos relatórios, planos e projetos que têm de ser elaborados, mais as estatísticas, estudos e reflexões que têm de ser elaboradas... E todo o trabalho que os diretores de turma têm de fazer no final de cada ano letivo? Mais as formações que, muitas vezes, só podem ser feitas nesta altura do ano! Enfim, trabalho não me falta. E ainda tenho que ouvir tanta gente que não é professor vir com a conversa de que os professores já estão de férias... Férias? Só mesmo em agosto! E em setembro, volta-se à carga... " @ Na sala de aula

O CRESCER acrescenta ao elenco das múltiplas atividades referenciadas pelo Pedro: as classificações de exames, a consulta de provas, a 1ª fase, a 2ª fase, mais classificações... Enfim, uma "never ending story" até estarmos, realmente, de férias. É que já chateia!!!

domingo, 17 de julho de 2016

"Vais candidatar-te ao Ensino Superior? Sabe tudo o que é preciso aqui."


Calendário
És daqueles alunos que passou a todos os exames nacionais e já despachou o assunto? Então fica a saber que a primeira fase de candidaturas ao Ensino Superior arranca já na próxima quarta-feira, dia 20, e prolongar-se-á até ao dia 8 de agosto.
Se por outro lado chumbaste e tens que ir à segunda fase dos exames nacionais, a fase de candidaturas só começa em setembro.
Mas isto, a par das datas de afixação dos resultados dos exames nacionais e das datas da realização da segunda fase de exames, está disponível para todos os alunos, pais e professores num site tutelado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Classificação final do Ensino Secundário
Sabias que a nota de Educação Física não conta para a média final? Esta regra só não é aplicada se quiseres tirar um curso desta área.
O que é preciso para concorrer ao Ensino Superior?
Além de teres o Ensino Secundário concluído tens de ter realizado, nos últimos dois anos, os exames nacionais correspondentes às provas de ingresso exigidas para os diferentes cursos e instituições a que vais concorrer. E claro, terás de cumprir os pré-requisitos quando exigidos pelas instituições onde pretendes ingressar. 
Quais são os cursos que existem, onde são lecionados e quais as provas de ingresso necessárias?
Agora que já escolheste o curso e a universidade onde vais passar os próximos três anos (no mínimo) é hora de saber as provas de ingresso que cada instituição escolhe. Podes consultar a lista aqui. Contudo, se estás com dificuldades tens aqui um assistente de escolha de curso que te vai ajudar na tarefa.
Simulador de Candidatura
Já escolheste o curso, a universidade e já sabes as provas de ingresso correspondentes. Antes de dar o importante e definitivo passo de te candidatares podes simular a candidatura, tal como se de um último treino se tratasse antes da grande final.
Outras dúvidas
Aqui enumerámos as principais questões quando se fala no acesso ao Ensino Superior, mas se continuas com dúvidas podes esclarecê-las aqui. @ NaoM

sexta-feira, 15 de julho de 2016

crueldade, insanidade, desumanidade vs liberdade, igualdade, fraternidade

Alguém põe cobro a isto? Ora pense-se onde está a origem do problema e atue-se quanto antes. 
As palavras "crueldade, insanidade, desumanidade", que podem resumir o que aconteceu em Nice, não se coadunam com as da imagem e que devem nortear um mundo moderno e civilizado.
Vale a pena pensar nisso.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

tanta gente!!!

daqui

Foram 160.000 (mais 2.750 que em 2015) a prestar provas e a lutar pelas décimas que lhes permitem concluir o secundário e a construir as médias que lhes podem abrir portas para o curso desejado. A época arrancou com o exame de Português do 12.º ano, obrigatório para todos os alunos dos cursos gerais, o que contou com mais inscritos: 75.564, segundo os dados do Ministério da Educação.

Os exames finais nacionais do ensino secundário foram realizados em 646 escolas em Portugal, bem como nas escolas no estrangeiro com currículo português. No processo de classificação das provas estiveram envolvidos cerca de 7.620 docentes do ensino secundário e ainda cerca de 10.000 docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas.

E a saga continua. Falta, ainda, a 2ª fase.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

resultados da 1ª fase de exames

O CRESCER felicita todos os que viram as suas classificações corroboradas ou até avolumadas, sossega os que baixaram valores (não esquecer que a classificação interna pesa 70% e a de exame 30%, pelo que a classificação final da disciplina não desce facilmente) e deseja as maiores felicidades aos que agora se candidatam ao superior ou ainda tentam a sorte na 2ª fase.

Este ano só se registam duas médias negativas entre os alunos internos: História A (12º ano), que desce de 10,7 valores para 9,5 (numa escala de 0 a 20) e Francês (11º ano), que sofre a maior queda, de 13 para 9,8 valores.
De resto, das outras 12 provas que baixam as médias, apenas História B cai 1%, de 12,5 para 11,5 valores. 
As restantes quedas não chegam a 1% - caso do Português (12º ano), que desce duas décimas (de 11 para 10,8) e de Matemática A, que cai 8 décimas (de 12 para 11,2 valores). 

Não esquecer que se querem tentar a 2ª fase têm obrigatoriamente de se inscrever.
foto de Migue Nogueira (PÚBLICO)
De seguida, citamos a Uniarea (site várias vezes referenciado pelo CRESCER) no sentido de dar resposta a perguntas recorrentes.

"(...) temos recebido várias dúvidas relativamente à 2ª fase de exames, e a utilização dos mesmos quer para efeitos de melhoria da Classificação Final da Disciplina, como para efeitos de prova de ingresso, na candidatura ao ensino superior. Valerá a pena repetir os exames nesta fase?
É o que vamos tentar responder neste artigo, separando o cálculo da Classificação Final da Disciplina da utilização do exame nacional como prova de ingresso. Para os que ainda estão perdidos com o primeiro cálculo, é só visitar a nossa página: com que nota fico à disciplina considerando o exame? Vê aqui.
Cálculo da Classificação Final da Disciplina
Caso o exame nacional não te tinha corrido como esperado, podes repeti-lo na 2ª fase de exames e tentar assim recuperar a classificação da disciplina que tinhas.
Para a 1ª fase de candidatura ao ensino superior deste ano vai ser considerada, automaticamente, no cálculo da classificação final das disciplinas sujeitas a exame nacional, as melhores de entre as seguintes:
  • Classificações de exames realizados em quaisquer anos letivos anteriores a 2016, em qualquer fase.
  • Classificações de exames realizados em 2016, na 1.ª fase.
  • Classificações obtidas na 2.ª fase de exames 2016 em disciplinas que não integrem o plano de estudos do teu curso de ensino secundário e cujo exame coincida em dia e hora de realização com um exame da 1.ª fase realizado por ti.
Logo, atendendo ao primeiro ponto, caso sejas estudante de 11º ano, ou mesmo estando no 12º e correndo o risco de entrar no que não queres, vale a pena realizares o exame da 2ª fase de forma a ficares com uma classificação final da disciplina superior para as primeiras fases de candidaturas dos anos seguintes. Alternativamente, poderás sempre repetir o exame no ano seguinte, mas aí será como aluno externo, precisando de ter a nota do exame superior à classificação final da disciplina, não contando apenas 30% como no ano da conclusão da disciplina.
Para a 2.ª e 3.ª fases de candidaturas, as classificações das disciplinas sujeitas a exame final nacional que vão ser consideradas para o cálculo da Classificação Final do ensino secundário são as melhores de entre as classificações dos exames realizados em quaisquer anos letivos, em quaisquer fases.
Para acabar, deixamos o alerta que caso devido a um exame da 1ª fase não consigas completar uma determinada disciplina, mas na 2ª fase já o venhas a fazer, ficas impedido de concorrer à primeira fase de candidaturas, uma vez que para efeitos desta fase não tens o ensino secundário concluído.

Utilização do exame como Prova de Ingresso

No caso da utilização do exame para satisfazer a prova de ingresso que um determinado curso pede, existem algumas alterações relativamente ao caso anterior.
Para a 1.ª fase de candidaturas, a classificação que vai ser considerada, de forma automática, para cada uma das tuas provas de ingresso é a melhor das seguintes classificações do exame nacional correspondente à prova:
  • Classificação obtida na 1.ª fase de exames de 2016;
  • Classificações obtidas na 1.ª fase de exames de 2014 e de 2015;
  • Classificações obtidas na 2.ª fase de exames de 2014, 2015 e de 2016 em disciplinas que não integram o plano de estudos do teu curso de ensino secundário e cujo exame coincidia em dia e hora de realização com um exame da 1.ª fase efetivamente realizado por ti.
Para a 2.ª e 3.ª fases do concurso de 2016, a classificação que vai ser considerada, de forma automática, para cada uma das suas provas de ingresso é a melhor das classificações do exame final nacional correspondente à prova obtidas na 1.ª ou na 2.ª fase dos exames de 2014, 2015 e 2016."

desporto de campeões

O país precisa desta aragem de vitórias, desta aura de vencedores, para sentir que vale a pena o esforço. Nunca as palavras de Pessoa fizeram tanto sentido: 
Quem quer passar além do Bojador, tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, mas nele é que espelhou o céu.
O dia 10 de julho de 2016 fica na História do desporto em Portugal. Do atletismo ao futebol, o hino nacional foi ouvido 3 vezes. 
Logo de manhã, o pódio da Meia Maratona nos Europeus de Atletismo foi ocupado por duas atletas portuguesas. Sara Moreira foi a grande vencedora da prova e Jéssica Augusto ficou em terceiro. Ambas terminaram a prova na marca da 1 hora e 10 minutos.

Em duas rodas, o ciclista Rui Costa  ficou em segundo lugar na nona etapa da Volta à França.
À tarde, Patrícia Mamona saltou o suficiente para se sagrar campeã europeia da categoria do Triplo Salto. Atingiu a marca dos 14.58m e quebrou o recorde nacional da especialidade. 

Também Tsanko Arnaudov, búlgaro naturalizado português, conseguiu conquistar a medalha de Bronze no lançamento de peso. 
E, à noite, a seleção portuguesa de futebol conquistou o primeiro título europeu da História, derrotando a França com um golo de Éder no prolongamento.
Hoje, no hóquei em patins, Portugal não deu qualquer hipótese ao conjunto espanhol, que praticamente não criou perigo para a baliza de Ângelo Girão. Os seis golos de Portugal foram conseguidos por seis jogadores diferentes: Ricardo Barreiros, Reinaldo Ventura, João Rodrigues, Rafa, Diogo Rafael e Gonçalo Alves.

terça-feira, 12 de julho de 2016

médias dos exames nacionais do 9.º ano baixam em 2016

A classificação média na prova de Português foi de 57%.  A Matemática não passou dos 47%.
foto de Daniel Rocha

Depois do ano negro de 2013, a média do exame de Matemática do 9.º ano voltou a descer, com os alunos a registar o segundo pior resultado de sempre em 12 anos de provas finais neste nível de escolaridade. A média foi de 47% numa escala de 0 a 100. Em 2013 tinha sido de 43%. Já na prova de Português, a média mantém-se em terreno positivo (57%), embora tenha descida por comparação ao ano passado (58%).
Os exames contam 30% para a nota final dos alunos e, por isso, os seus resultados não são, em geral, determinantes para se passar ou chumbar de ano. As pautas, que foram afixadas nesta terça-feira nas escolas, reflectem a média das notas internas (dadas pelos professores) e dos resultados obtidos nos exames. @ PÚBLICO

segunda-feira, 11 de julho de 2016

obrigada por tudo

"Sabes, Cristiano, ia o jogo no minuto dezasseis quando fizeste o país chorar. Os franceses vieram desafiar os errados, um país de mãos dadas não compete com cartões amarelos nem se acomoda com injustiças. Aqui, joga-se a verde, de esperança e de lealdade. Aqui, fala-se a linguagem da borboleta que te foi pousar no nariz para te serenar que "faltava cumprir Portugal". Saíste. Entraram onze milhões, com a fé das asas da tua borboleta fiel. Cumprimos, por ti, mesmo sem ti. Obrigada por tudo." Marta Couto (texto e foto)

sexta-feira, 8 de julho de 2016

"O momento é agora", diz Quaresma

O CRESCER está a deixar-se contagiar pela euforia futebolística vivida por quase todos os portugueses. De facto, é habitual o entusiasmo aumentar em sentido contrário às desgraças que à nossa volta vemos acontecer. Assim é: tal qual náufragos, agarramo-nos a qualquer coisa que nos salve. Neste caso, anime. E a nossa Seleção tem-nos dado muitas alegrias.

Portanto, se Durão Barroso encontrou o momento dele (quem quiser que analise), o que o CRESCER deseja para o fim de semana é que se cumpra a vontade que Quaresma deixou expressa nas redes sociais:
"O momento é agora."


Força, Portugal! 

quinta-feira, 7 de julho de 2016

hoje, agradece-se...

... a alegria proporcionada pelo jogo de ontem.
Uma imagem, por vezes, vale mais do que mil palavras. É o caso. "Fly me to the moon".


quarta-feira, 6 de julho de 2016

às 20h, na meia-final...

... que seja assim. Força, Portugal!
FRANCISCO LEONG / GETTY IMAGES

como conciliar mais emprego com mais aposentações (ou menos desgaste)?

Tendo em conta que temos um projeto lei apresentado pelo PCP para vincular quase de forma automática todos os docentes contratados com 3 anos de serviço e uma discussão sobre um regime especial de aposentação, já no próximo dia 20 de Julho, que aponta para uma aposentação dos professores com 36 anos de serviço...
Como conciliar estas duas propostas que acabam por aumentar a despesa no Orçamento de Estado minimizando esse impacto?
Julgo que uma aposentação parcial a todos os que tivessem mais de 55 anos de idade, permitindo que os descontos pudessem continuar a ser feitos para efeitos de antiguidade, poderia ser uma solução equilibrada para haver menos desgaste profissional nos docentes com mais idade, permitindo ao mesmo tempo um espaço para esse rejuvenescimento da classe docente.
Com a reposição de todos os cortes e com uma necessária devolução dos 10 anos de tempo de serviço não contado para efeitos de carreira estou certo que grande parte dos professores acima dos 55 anos optaria por uma aposentação parcial, deixando assim espaço para novos docentes entrarem na carreira. @ adaptado de BlogdeArlindo

terça-feira, 5 de julho de 2016

nomeado grupo de trabalho para criar perfil de competências após 12 anos de escolaridade

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NOMEADO GRUPO DE TRABALHO PARA CRIAR PERFIL DE COMPETÊNCIAS APÓS 12 ANOS DE ESCOLARIDADE


O alargamento da escolaridade obrigatória a 12 anos criou a necessidade de definir um perfil de competências do aluno no final desse percurso e de entender o modo como o sistema educativo deve promover esse fim. 

Sendo certo que nos últimos anos tem havido trabalho curricular sobre disciplinas, esse trabalho tem sido feito de forma fragmentada, sem que seja claro qual o contributo de cada disciplina para o todo. 

Torna-se assim necessária a construção de um perfil que permita uma gestão flexível, contextualizada e integrada do currículo, em linha com os projetos internacionais de definição de um perfil de aprendizagens essenciais, de competências sociais e relacionais que se consubstanciem numa predisposição para aprender ao longo da vida.

Para a construção deste perfil de referência, foi nomeado, por despacho do Secretário de Estado da Educação, o seguinte grupo, coordenado por Guilherme de Oliveira Martins:

  • Guilherme de Oliveira Martins – Fundação Calouste Gulbenkian 
  • Teresa Calçada - ex-coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares
  • Rui Vieira Nery - Fundação Calouste Gulbenkian e FCSH da Universidade Nova de Lisboa
  • Carlos Sousa Gomes - Professor do Ensino Básico e Secundário (Escola Francisco Arruda)
  • Manuela Encarnação - Professora do Ensino Básico e Secundário (Escola Almeida Garrett)
  • Maria João Horta - Educom e Universidade Nova de Lisboa
  • Sónia Valente Rodrigues - Universidade do Porto
  • José Leon Acosta - Universidade de Lisboa e Conselho Nacional de Educação
  • Joana Brocardo - Instituto Politécnico de Setúbal
  • José Vítor Pedroso – Diretor-Geral da Educação
  • Luísa Ucha – Adjunta do Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Constituem-se ainda como consultores desta equipa, para assegurar a articulação deste perfil com as melhores práticas internacionais, com a educação dos 0 aos 6 anos, com a educação especial e inclusiva e com a aprendizagem ao longo da vida, os seguintes especialistas convidados:
  • Andreas Schleicher - OCDE
  • Joaquim Azevedo - Universidade Católica Portuguesa
  • David Rodrigues - Pró-inclusão
  • Alexandra Marques - Fundação Aga Khan

segunda-feira, 4 de julho de 2016