Com poesia, histórias, gargalhadas e muita emoção realizou-se, esta tarde, (sábado), a última Mesa da 12ª edição do Correntes d’Escritas. Yvette Centeno, Luis Sepúlveda, Manuel Rui, Mário Delgado Aparaín, António Victorino d’Almeida e Onésimo Teotónio Almeida lembraram, se é que alguma vez foi esquecida, a magia deste Encontro e a vontade de voltar, sempre. A plateia, que preencheu todos os espaços vazios do Auditório Municipal, sentando-se nas cadeiras, no chão ou ouvindo de pé, com cada um dos intervenientes viveu emoções distintas, tão depressa passando do riso, à reflexão, à comoção e à indignação.
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4 comentários:
Comente quem lá esteve, p.f..
Obrigada.
Ouvi dizer que foi fantástico!
É o que parece pelo post.
Foi fantástico...é verdade. Só fui no sábado mas parece-me que se a escola se mudasse toda a semana para as Correntes ganharia muitas das coisas que lhe faltam agora. O encantamento, a surpresa, a música das palavras, a emoção genuína, a gargalhada espontânea, buganvílias, borboletas, magnólias...,a poesia do outro que raramente escutamos no presente...
Quem dera instituirem estes momentos como obrigatórios no percurso de todos nós...valem mais do que mil currículos atarracados de palavras rasteiras e confinadinhas...
Vivam as Correntes que nos lavaram as almas das lamas do quotididiano!!!!!
Só pelo texto da Maria já valeu a pena termos noticiado as Correntes!
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