A
microbiologia estuda “aquilo que é pequeno”, nomeadamente, as bactérias. As
bactérias são muito importantes: por exemplo, no ambiente, participando nos
ciclos do carbono e do azoto, na agricultura, onde são usadas na produção de
fertilizantes, na medicina, como ingredientes para a elaboração de medicamentos
e na indústria, na produção de biocombustíveis, visto que estas transformam a
energia solar em química, usada para a produção destes combustíveis que são
mais ecológicos. Logo, pode-se concluir que, apesar de existirem “bactérias más”
algumas também são “boas” trazendo os seus benefícios para a ciência e para
todos nós. Steeve Lima falou-nos ainda da descoberta da penicilina em 1928, por
Alexander Fleming. Ficámos a saber que a “domesticação de bactérias” é possível.
Tal ocorre através da manipulação do ADN das bactérias para depois as usar na produção de proteínas, como a insulina, e nos fatores de coagulação. No entanto,
apesar das bactérias poderem ter muitos benefícios para nós, como a produção de
biocombustíveis, também têm as suas desvantagens, uma vez que, devido à toma
excessiva de antibióticos para as eliminar do nosso organismo, algumas delas “habituam-se”
a estes e são muito mais difíceis de combater.
Eu gostei
muito desta palestra, porque a microbiologia molecular era uma área da ciência
com a qual ainda não estava muito familiarizada e, para além disso foi uma
forma muito interessante de aprender coisas novas e de ajudar a decidir o que
pretendo fazer no futuro.
Em suma, com
o investigador Steeve Lima consegui ficar muito mais informada sobre uma área
da ciência que não conhecia bem e que, possivelmente, irei gostar e fiquei a
saber que os microrganismos se encontram por todo o lado, que a nossa saúde
depende destes, que são importantes para a indústria alimentar, para a
biotecnologia, para a investigação científica e para o nosso futuro. Carolina Paranhos,
10.ºA
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