Da teoria à prática!
Depois de aprenderem como se processa a transferência de
energia nos ecossistemas, os alunos de 8ºAno, em Oficina Ciências Naturais,
construíram, eles próprios, as mais variadas cadeias e teias alimentares. O
resultado foi surpreendente! cortesia de Isabel Loureiro
O
início é o Sol.
O Sol que torna a Terra amena e que, com a sua luz,
faz crescer as plantas.
As plantas alimentam os insetos que, por sua vez, são
presas dos sapos. Estes últimos são o sustento dos pássaros que são comidos
pelos falcões.
Esta sucessão denomina-se cadeia alimentar. Em cada
etapa da cadeia há perda de energia. Valha-nos o Sol que, como é fonte
inesgotável, impede o fim deste processo.
Mas, as plantas também alimentam a lebre que é presa
da coruja e, esta última, o é da águia.
Também, o pequeno musaranho, comedor de plantas, é presa da coruja e, esta,
como está escrito em cima, é presa da águia. A lebre também é presa da raposa
que é capturada pela águia.
A este entrelaçado de cadeias alimentares chamamos
teia alimentar e, claro, em cada etapa há perda de energia.
Fecha-se os ciclos com os decompositores que
transformam os restos dos animais em alimento das plantas.
Se gostas de
ter motivos de te interrogar e pensares em novos assuntos encontras por lá bons
motivos para isso. E, se não encontrares
respostas, é uma boa razão para colocares essa pergunta a uma professora de
Ciências Naturais.
E tu? Não poderás ser, também, um elo de uma outra cadeia na Terra?
cortesia de Sérgio Viana
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