O prémio Nobel da Química 2013 foi atribuído a modelos informáticos que permitem desenvolver processos químicos complexos.
Os vencedores do prémio Nobel da Química 2013 foram os cientistas Martin Karplus, da Áustria, Michael Levitt, do Reino Unido e Arieh Warshel, de Israel, distinguidos pela Real Academia Sueca das Ciências.
A homenagem deveu-se ao desenvolvimento de «modelos multi-escala» em informática, que permitem importantes avanços químicos no mundo. Os programas de computação poderão ser utilizados por farmacêuticos e engenheiros químicos, para o domínio de processos complexos.
O austríaco Karplus, de 83 anos de idade, trabalhou nas Universidades de Estrasburgo, em França, e de Harvard, nos EUA. O britânico Levitt, de 66 anos de idade, colaborou com a Universidade de Stanford, EUA, o Instituto Weizmann de Ciência e o Laboratório de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge. Warshel, de 83 anos de idade, é bioquímico e biofísico especialista em simulação computacional e trabalhou na Universidade da Califórnia do Sul, nos EUA. @ JD
A homenagem deveu-se ao desenvolvimento de «modelos multi-escala» em informática, que permitem importantes avanços químicos no mundo. Os programas de computação poderão ser utilizados por farmacêuticos e engenheiros químicos, para o domínio de processos complexos.
O austríaco Karplus, de 83 anos de idade, trabalhou nas Universidades de Estrasburgo, em França, e de Harvard, nos EUA. O britânico Levitt, de 66 anos de idade, colaborou com a Universidade de Stanford, EUA, o Instituto Weizmann de Ciência e o Laboratório de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge. Warshel, de 83 anos de idade, é bioquímico e biofísico especialista em simulação computacional e trabalhou na Universidade da Califórnia do Sul, nos EUA. @ JD
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