Desta vez, vimos propor-vos que acabem a história que nós aqui vamos começar. Tem tantos finais quantos os que lhe queiram dar...
Era uma vez uma União Europeia criada com o objetivo de pôr termo às frequentes guerras sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos.
A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove.
O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger diretamente os seus deputados.
Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde.
Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os europeus.
Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia.
O euro é a nova moeda de muitos europeus.
Em 2004 oito países da Europa Central e Oriental (Estónia, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia e República Checa) aderem à União Europeia, pondo termo à divisão da Europa decidida em Yalta 60 anos antes pelas grandes potências. Chipre e Malta aderem igualmente.
Em 2007 mais dois países da Europa oriental, a Bulgária e a Roménia, aderem à União Europeia, elevando o número de Estados-Membros para 27.
Em 2011 o Conselho Europeu aprova a conclusão das negociações de adesão com a Croácia em finais de Junho de 2011, criando assim as condições para que este país se torne o 28.º membro da UE em 2013.
O Parlamento grego adota um pacote de cortes orçamentais e de reformas estruturais para reduzir o défice do país e tornar a economia mais competitiva.
adaptado de Portal da UE
E depois?Happy end? Ou nem por isso?
Ficamos à espera.
4 comentários:
E depois... foram infelizes para sempre.
e depois estas medidas não vão resultar... e não vão tornar o país mais competitivo... e se nada for feito para encontrar soluções alternativas que tenham em conta as pessoas e menos as questões financeiras, então veremos o projeto da UE a desmoronar-se e assistiremos ao agravamento da instabilidade social e política e ao aparecimento de conflitos entre países.
Gostávamos de ler a opinião do "nosso" professor Marcelo. Por onde anda, professor?
Eu estou de acordo com AR. Os países da UE vão começar a dar-se mal ao contrário daquilo que era o propósito inicial da UE...
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