Chegar a Sintra é demorado. Principalmente se o transporte apresenta limitações e gera alguns contratempos. No entanto, quando se chega a Sintra, todos são compensados pela magia do lugar. Foi o que aconteceu ontem, quando se fez viagem até lá, no âmbito do estudo de "Os Maias", na disciplina de português do 11º ano.
Foram 120 os aventureiros. O projeto foi posto em marcha pelas professoras de português Amélia Lopes, Eduarda Ferreira, Helena Borges e Manuela Couto. Contou com a colaboração e companhia dos professores Aurélia Dias, Celeste Cabral, Fernanda Neves, Isabel Azevedo, Lídia Rodrigues e Humberto Nogueira. E muitos alunos.
E começou a caminhada: espreitou-se o espaço onde antes se erguera o Nunes (hotel onde imaginamos o Eusebiozinho e o Palma Cavalão com as espanholas Lola e Concha), apreciou-se o mítico Lawrence (o hotel onde Maria Eduarda se instalara),
o hotel Lawrence |
Seteais |
Seteais |
Depois de testada a capacidade de o eco repetir sete vezes o "ai" (SeteAis), desceu-se para visitar a Quinta da Regaleira.
O grupo perdeu-se de amores pela esotérica quinta, e, após uma original visita em que cada um teve de saber usar um mapa e encontrar os lugares idealizados pelo Monteiro dos Milhões e pelo arquiteto/cenógrafo italiano Luigi Manini, rumou ao centro da vila.
Torre da Regaleira |
Poço Iniciático |
os Guardiões do Templo |
jardins da Quinta |
Antes de regressar à camioneta, fez-se fila na doçaria "Piriquita" pois ninguém se esqueceu das queijadas (que o Cruges esqueceu) e das restantes iguarias que fazem esquecer qualquer dieta em marcha.
Em Sintra, tudo é bonito e tranquilo. Até os pares de cães se mantêm imperturbáveis com a azáfama turística! |