Nomes de relevo da política
portuguesa, como o atual chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa,
o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco,
e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, marcaram presença.
Em discurso no âmbito desta
cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o "Panteão é o
lugar dos imortais", tendo lembrado que vários deles "foram
escritores".
Um nome incontornável da
literatura (e da cultura) portuguesa
Na ótica de Marcelo Rebelo de
Sousa, "a maior homenagem a Eça será, sem dúvida, reeditá-lo, estudá-lo e,
acima de tudo, lê-lo".
Trata-se de um dos mais afamados
escritores nacionais, tendo sido responsável pela autoria de algumas das mais
emblemáticas obras da literatura portuguesa.
Além de "Os Maias" -
para muitos uma das primeiras formas de contacto com a obra do autor, já que o
livro é parte integrante do Plano Nacional de Leitura -, Eça de Queiroz foi o
responsável pelo nascimento de histórias como "O Crime do Padre
Amaro", "O Primo Basílio", "A Cidade e as Serras", entre
tantos outros que escreveu ao longo da sua carreira literária (alguns dos quais
publicados postumamente). Fonte: Euronews
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