Na cerimónia de inauguração da Casa Museu de Aristides Sousa Mendes, no concelho de Carregal do Sal, distrito de Viseu, Dalila Rodrigues, ministra da cultura, sublinhou que
“Dotar a Casa do Passal de recursos documentais e bibliográficos que permitam transformá-la em lugar de memória e de formação de cidadãos responsáveis e conscientes da barbárie dos massacres racistas que foi o Holocausto, muito em especial num país que julga ter permanecido à margem da Shoah, é um imperativo que esta homenagem a Aristides Sousa Mendes, estou em crer, vai permitir e consolidar”, sustentou.
Ao longo da sua intervenção, a ministra da Cultura recordou que Aristides de Sousa Mendes salvou milhares de vidas, num contexto e circunstâncias que “engrandecem ainda mais a sua coragem e a sua desobediência iluminada a uma ordem dos homens, para obedecer a um imperativo maior”.
“O seu legado não é apenas o seu exemplo, é tudo aquilo que ele tornou possível. A sua história e a história das vidas que salvou mostram-nos o valor inestimável da resistência face ao horror: está nas nossas mãos garantir que, até nos lugares mais violentos e nos momentos mais difíceis, a cultura e a humanidade sobrevivem”, apontou.
De Aristides de Sousa Mendes, “um homem singular”, evidenciou a sua empatia e sentido de solidariedade, em maio e junho de 1940, que lhe “valeram o estatuto de herói”.
“O Museu Aristides de Sousa Mendes é, a partir de hoje, um espaço singular do património nacional e um lugar de grande relevância cultural, social e histórica para o nosso País. A Casa do Passal é um símbolo da memória de Aristides de Sousa Mendes e da nobreza da sua ação heroica que, num dos capítulos mais negros da história da humanidade, salvou a vida a milhares”, concluiu.
A inauguração foi presenciado por centenas de pessoas familiares do diplomata e descendentes de judeus salvos com visto do cônsul. As reações foram diversas, desde o Vaticano à ONU. O Papa Francisco refere que Aristides Sousa Mendes foi "um homem perito em humanidade" e António Guterres destaca a coragem num momento difícil a nível mundial "A inauguração acontece n um momento crucial. Hoje o nosso mundo é perioso e está dividido (...) o ódio o a intolerância, o anti-semitismo e anti-islamismo e os ataques contra cristãos e outros grupos são frequentes. Corremos o risco de esquecer a nossa humanidade partilhada. Neste contexto, brilha o exemplo de Aristides Sousa Mendes." (adaptado daqui e daqui)
Ao longo da sua intervenção, a ministra da Cultura recordou que Aristides de Sousa Mendes salvou milhares de vidas, num contexto e circunstâncias que “engrandecem ainda mais a sua coragem e a sua desobediência iluminada a uma ordem dos homens, para obedecer a um imperativo maior”.
“O seu legado não é apenas o seu exemplo, é tudo aquilo que ele tornou possível. A sua história e a história das vidas que salvou mostram-nos o valor inestimável da resistência face ao horror: está nas nossas mãos garantir que, até nos lugares mais violentos e nos momentos mais difíceis, a cultura e a humanidade sobrevivem”, apontou.
De Aristides de Sousa Mendes, “um homem singular”, evidenciou a sua empatia e sentido de solidariedade, em maio e junho de 1940, que lhe “valeram o estatuto de herói”.
“O Museu Aristides de Sousa Mendes é, a partir de hoje, um espaço singular do património nacional e um lugar de grande relevância cultural, social e histórica para o nosso País. A Casa do Passal é um símbolo da memória de Aristides de Sousa Mendes e da nobreza da sua ação heroica que, num dos capítulos mais negros da história da humanidade, salvou a vida a milhares”, concluiu.
A inauguração foi presenciado por centenas de pessoas familiares do diplomata e descendentes de judeus salvos com visto do cônsul. As reações foram diversas, desde o Vaticano à ONU. O Papa Francisco refere que Aristides Sousa Mendes foi "um homem perito em humanidade" e António Guterres destaca a coragem num momento difícil a nível mundial "A inauguração acontece n um momento crucial. Hoje o nosso mundo é perioso e está dividido (...) o ódio o a intolerância, o anti-semitismo e anti-islamismo e os ataques contra cristãos e outros grupos são frequentes. Corremos o risco de esquecer a nossa humanidade partilhada. Neste contexto, brilha o exemplo de Aristides Sousa Mendes." (adaptado daqui e daqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário
O CRESCER agradece o seu comentário.