quinta-feira, 15 de junho de 2023

a luta dos professores: o Governo, os Professores e o Presidente da República


O Governo
não pretende abrir novas negociações com a plataforma de nove sindicatos sobre a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias congelados de tempo de serviço, garantiu esta quarta-feira João Costa, ministro da Educação, em entrevista à ‘TSF’. Fonte: TSF

A Missão Escola Pública, um grupo de professores apartidário, vai reunir-se, em frente ao Palácio de Belém, no dia do Conselho de Estado em mais um protesto pela contagem do tempo de serviço congelado. Após um ano de luta, os professores vão reunir-se em Belém, à frente dos jardins da residência oficial do Presidente da República. A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, é a convidada para Conselho de Estado marcado para 16 de junho, e o grupo Missão Escola Pública quer mostrar que as lutas dos professores estão "na ordem do dia". Fonte: Sábado

Por sua vez, o Presidente da República admitiu vetar vetar o diploma. "Para mim é muito importante, porque se for uma solução equilibrada, eu não tenho dificuldade em promulgá-la. Se é uma solução que não é equilibrada, eu tenho de devolver o diploma ao governo”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas à chegada ao hotel em Londres. 

Marcelo disse estar a aguardar que chegue a Belém o diploma sobre essa matéria e que depois pretende ouvir os sindicatos dos professores antes de tomar uma decisão.

"Por um lado, sabe-se que não pode ser provavelmente uma solução total no global, e que  há limitações de vária natureza - financeira e administrativa - que não permite essa solução total imediata”, referiu. Por outro lado, O Presidente disse acreditar que a grande maioria dos professores “é muito sensata e percebe que o ótimo é inimigo do bom”. “Espera-se que o Governo proporcione o bom, isto é, que dê passos no sentido de realmente se encontrar uma solução que permita iniciar o próximo ano letivo num clima mais sereno e pacificado”, vincou. Fonte: Sapo 

Sem comentários:

Enviar um comentário

O CRESCER agradece o seu comentário.