Em Portugal, foram identificados quase 850 casos de casamentos infantis ou forçados nos últimos oito anos, de acordo com uma investigação recente.
O fenómeno atinge principalmente menores, sobretudo raparigas, sendo considerado uma violação dos direitos humanos e exigindo maior atenção e ação preventiva das autoridades e da sociedade. A prática, ainda persistente em algumas comunidades, levanta questões sobre o papel da legislação e das políticas de proteção à infância no combate a abusos e práticas tradicionais prejudiciais.
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