Arquivo Global Imagens |
A capacidade de financiamento do Estado em 2023 melhorou para 3,19 mil milhões de euros de euros, o que traduz uma melhoria das contas públicas face ao défice de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) registado em 2022.
O excedente do ano passado supera o de 2019 (0,1%), ano em que o antigo ministro das Finanças Mário Centeno entrou para a história económica do país como o primeiro governante a conquistar um saldo orçamental positivo desde 1974.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, considerou que o excedente orçamental histórico de 1,2% em 2023 resulta de "boas políticas públicas", que promoveram crescimento económico, emprego e melhoria de rendimentos.
A evolução, em contas nacionais, representa uma melhoria de 3973 milhões de euros entre 2022 e 2023, resultado de um aumento na receita (9%) mais significativo do que o observado para a despesa (5,2%), segundo os dados do INE.
Os dados do INE revelam ainda que o saldo primário, correspondente ao saldo global líquido da despesa em juros, foi positivo, tal como em 2022, tendo melhorado cinco mil milhões de euros, para 8.945 milhões de euros.
Entre as principais instituições nacionais e internacionais económicas, o Banco de Portugal previa um excedente de 1,1%, o Conselho das Finanças Públicas de 1%, a Comissão Europeia de 0,8%, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) apontava para 0,2%.
O até agora ministro das Finanças, Fernando Medina (PS), deixa assim um ponto de partida para este ano melhor do que o esperado. Fonte: JN
O ministro das Finanças, Fernando Medina, considerou que o excedente orçamental histórico de 1,2% em 2023 resulta de "boas políticas públicas", que promoveram crescimento económico, emprego e melhoria de rendimentos.
A evolução, em contas nacionais, representa uma melhoria de 3973 milhões de euros entre 2022 e 2023, resultado de um aumento na receita (9%) mais significativo do que o observado para a despesa (5,2%), segundo os dados do INE.
Os dados do INE revelam ainda que o saldo primário, correspondente ao saldo global líquido da despesa em juros, foi positivo, tal como em 2022, tendo melhorado cinco mil milhões de euros, para 8.945 milhões de euros.
Entre as principais instituições nacionais e internacionais económicas, o Banco de Portugal previa um excedente de 1,1%, o Conselho das Finanças Públicas de 1%, a Comissão Europeia de 0,8%, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) apontava para 0,2%.
O até agora ministro das Finanças, Fernando Medina (PS), deixa assim um ponto de partida para este ano melhor do que o esperado. Fonte: JN
Sem comentários:
Enviar um comentário
O CRESCER agradece o seu comentário.