Rodolfo Castro intitula-se como “o pior contador de histórias do mundo, já que não conseguiu ser o melhor do mundo”. Estas são palavras do próprio, o que por si, é já uma provocação da sua parte, que mostra bem a sua maneira de ser e a sua forma de estar junto do público, que em cada sessão é convidado a interagir constantemente com ele.
Rodolfo Castro, argentino de nacionalidade, começou a sua carreira como contador de histórias há 30 anos. Chegou a Portugal há 13 anos para participar de um festival literário e aqui permaneceu desde então, sendo sempre muito requisitado pelas escolas, bibliotecas e festivais espalhados por todo o país. Vive atualmente em Tomar, depois de ter vivido em Lisboa e foi convidado pelas professoras de Português (2.º ciclo) para vir a nossa escola contar as suas histórias e mostrar-se também como escritor e ilustrador.
Algumas histórias são da sua autoria, outras são adaptadas, mas todas, todas são contadas com imensa graça e de forma singular, o que fez deste dia, um dia diferente e inesquecível para todos quantos o puderam ver e ouvir.
Foi um dia mágico na sua companhia! Assim aprendemos que há tantas formas de contar histórias e que contá-las também é arte. Percebemos então que este contador jamais poderia ser o pior contador de histórias do mundo... muito, muito pelo contrário!
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