A paralisação dos trabalhadores não docentes das escolas acontece três dias após a greve de professores e educadores convocada pela plataforma de nove organizações sindicais, da qual faz parte o Sinape, assim como a Federação Nacional de Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof). Segundo um balanço realizado pela plataforma ao início da tarde de sexta-feira, a greve desse dia teve uma adesão acima de 80% e "cerca de 90% das escolas" estiveram sem aulas.
Hoje, os trabalhadores não docentes das escolas realizam uma greve por aumentos salariais, prevendo-se novamente o encerramento de muitas escolas à semelhança do que aconteceu na passada sexta-feira com a paralisação de professores e educadores.
A iniciativa desta segunda-feira partiu do Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (Sinape), que alerta para "uma desvalorização salarial destes profissionais da educação" desde 2010.
No pré-aviso de greve, o Sinape afirma que estes profissionais "viram as suas tabelas 'engolidas' pelo ordenado mínimo nacional, sem que existisse uma reestruturação das carreiras". Fonte: TSF
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