A pé, de bicicleta, de comboio, de camioneta ou em viatura própria, os professores do Norte do país juntaram-se no Porto, no Campo 24 de agosto e marcharam até à Avenida dos Aliados, neste que foi um dia simbólico de luta.
O dia 6, do mês 6, do ano (20)23 foi o dia considerado certo para levar a cabo mais uma greve e para os professores reivindicarem o que há meses vêm fazendo, o tempo de serviço que lhes foi roubado, 6 anos, 6 meses e 23 dias de serviço.
Há cansaço? Muito.
Há desânimo? Muito.
Há vontade de lutar? Há, sobretudo, um sentimento de injustiça gerado pelo desprezo inexplicável da tutela que (ainda) move a classe.
No Porto a luta decorreu pela manhã, em Lisboa a marcha e a manifestação decorreram da parte da tarde.
Foram muitos os agrupamentos de escolas em que não se realizaram as provas de aferição - sendo o nosso agrupamento um deles, que terão de ser reagendadas.
E, então, a luta dos professores? Pelo que se sabe, a luta continua.
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