Quais serão os efeitos da doença a longo prazo, mesmo nos casos de infeção ligeira? É isso que a Cência continua a tentar descobrir.
Estima-se que entre 10% e 20% das pessoas que estiveram infetadas com o SARS-CoV-2 irão sofrer de sintomas persistentes, como o chamado “nevoeiro mental”, dificuldades de concentração e falhas de memória.
O mais recente estudo sobre alterações no cérebro na fase pós-infeção revelou danos na substância branca do lobo frontal – a região ligada à fadiga, depressão e ansiedade, bem como às insónias, dores de cabeça e aos problemas cognitivos – seis meses depois de os pacientes terem recuperado da doença aguda. @ Sapo
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