Ao início da manhã, os portões da escola foram fechados e dezenas de estudantes barricaram-se no interior, com algumas ativistas coladas à porta da entrada principal, impedindo que alguém por ali entrasse.
Se por um lado há estudantes a nível térreo "a impedir a entrada na escola", encontrando-se "colados às paredes e a bloquear a entrada de qualquer estudante", por outro há "uma dezena de alunos no telhado", barricados e a empunhar faixas de protesto.
Ação afeta seis estabelecimentos de ensino em Lisboa
Iniciado a 7 de novembro, o movimento previa ações nas escolas secundárias Liceu Camões e António Arroio, bem como nas Faculdades de Letras e de Ciências da Universidade de Lisboa (FLUL e FCUL), no Instituto Superior Técnico (IST) e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL) da Avenida de Berna.
A iniciativa faz parte do movimento internacional “End Fossil Occupy!” que desde o início do semestre foi responsável pela ocupação de escolas nos Estados Unidos e na Alemanha e que tem como objetivo apelar ao fim da utilização de combustíveis fósseis.
Quanto às outras ações a ter lugar nos estabelecimentos de ensino acima mencionados, Alice Gato ressalva que apenas está a haver uma situação de bloqueio na escola António Arroio, sendo que "as restantes ocupações estão relativamente tranquilas".
No sábado, os estudantes vão também participar na marcha pelo clima, organizada pela coligação “Unir Contra o Fracasso Climático”.@ Sapo
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