Além das intervenções das três principais figuras do Estado, e da distinção aos militares de Abril, que vem dar sequência às condecorações que o Presidente da República tem vindo a atribuir aos intervenientes na revolução, na cerimónia da próxima quarta-feira será enterrada uma "cápsula do tempo", que deverá ser aberta em 2074, ano do centenário do 25 de Abril.
A 24 de março, dia em que o regime democrático cumprirá 17 500 dias - mais um que os vividos em ditadura - assinala-se também o Dia do Estudante, e este será o grande tema em destaque nas comemorações, dado que coincide com os 60 anos da crise académica que abalou o regime em 1962. A data será assinalada com o colóquio Primaveras Estudantis: da crise de 1962 ao 25 de Abril, na Reitoria da Aula Magna, em Lisboa. Já ao final da tarde, será inaugurada no Museu de História Natural uma exposição alusiva ao mesmo tema, e que a partir do final do verão será exposta em Coimbra, outra cidade que foi epicentro da contestação estudantil de 1962. (daqui)
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