A partir de Bruxelas, António Costa confirmou que falou com o Presidente da República e comentou os números do dia, considerando-os “particularmente dramáticos e demonstrativos da gravidade da situação que existe no país”, mas admitindo que “é cedo para tirar conclusões finais sobre as medidas” tomadas pelo Governo. “É sabido que entre o momento em que se toma as medidas e elas produzem efeito há pelo menos duas semanas.”
Ontem, no Parlamento, já depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter falado na necessidade de dar “um sinal político”, pondo a hipótese de encerrar escolas, o primeiro-ministro deixou a porta aberta a tal solução. “Se soubermos que a estirpe inglesa se tornou dominante em Portugal, teremos muito provavelmente de fechar as escolas”, garantiu. @ PÚBLICO
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