O CRESCER gostava de dar boas notícias. E vai dando sempre que as há. Porém, tem o dever cívico de chamar a atenção para o que vai acontecendo. Aqui, no país, no mundo.
Pavilhão do Complexo do Casal Vistoso, um dos centros de alojamento criados pela Câmara de Lisboa em resposta à pandemia NUNO FERREIRA SANTOS
"Estão a chegar aos centros de apoio para sem-abrigo pessoas que em Março tinham casa e trabalho.
Com a crise dos últimos meses, o perfil de quem pede ajuda foi mudando. Não é só quem vive na rua, mas quem até há pouco tempo tinha casa e emprego. Este sábado assinalou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
Em Lisboa e no Porto estão a chegar aos centros de apoio para os sem-abrigo pessoas que no início da pandemia não estavam desempregadas. Agora, sem trabalho, procuram ajuda alimentar ou apoio para as rendas porque deixaram de as poder pagar." @ PÚBLICO
Em tempos de pandemia, o desespero e a inquietude batem à porta de muitos. Ser solidário é saber sentir que a necessidade do outro é urgente. Outrora, colocamos bandeiras de Portugal nas janelas e nas varandas para dar força à seleção de Portugal; saibamos agora apoiar uma 'seleção'de portugueses, sem nome e sem rosto reconhecidos mas que precisa de muito mais que sorrisos e palmas.
ResponderEliminar"E se fosse consigo?"