António Sampaio da Nóvoa refere que o reconhecimento da UNESCO atribui às celebrações e à fadista uma "dimensão mais ampla". A proposta foi aprovada por Estados-membros da CPLP, Espanha e França.
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foto de Acácio Franco / LUSA |
A UNESCO associou-se às comemorações do centenário do nascimento de Amália Rodrigues, reconhecendo-a como fadista, compositora e atriz, a dando uma “dimensão mais ampla” à cantora portuguesa, com a inscrição da data no seu calendário.
O apoio ao centenário da fadista foi dado na semana passada, com a aprovação pelo Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), da inscrição da comemoração do centenário do nascimento de Amália, no calendário de aniversários que a organização vai apoiar entre 2020 e 2021.
Não só o perfil internacional de Amália foi importante para esta aprovação, mas também o facto de o fado ter sido reconhecido em 2011 como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO, como relatou o embaixador português.
Amália da Piedade Rebordão Rodrigues nasceu em Lisboa, no dia 23 de julho de 1920, e morreu em 6 de outubro de 1999, estando sepultada no Panteão Nacional desde 8 de julho de 2001. @ Observador
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