Este foi um projeto muito empenhado, que exigiu muita dedicação, pois havia muitos materiais para expor. Demorou um dia e uma manhã a ser exposto e, durante todo esse tempo, uma despretensiosa aluna do 10º J, a Dulce Ribeiro, filmou a montagem. Desse filme fez um vídeo de curta duração onde todos os passos ficaram registados.
Era um trabalho para poder ser visto pela comunidade escolar e, sobretudo, um vídeo para poder ser mostrado às famílias e a outros alunos, como exemplo a seguir.
Assim, o vídeo foi passado para uma pen que seria lida por um projetor que divulgaria essa produção. Assim aconteceu, entre as 10h da manhã de dia 8 de março e as 14h do mesmo dia. Depois, veio a tristeza e a raiva. Porquê? Porque alguém teve o desplante de roubar a pen do projetor por volta dessa hora. E como ele fosse de difícil acesso, optou por o derrubar, partindo o suporte.
Conclusão: para roubar uma pen, destruiu o suporte do projetor, o projetor e fez desaparecer o vídeo. Quem terá sido o indivíduo que assalta a sua própria casa? Sim, porque esta é a minha escola, dirá cada um de nós. Certo?
Não há de ser por isso que o vídeo deixará de ser visto. Já os materiais terão de ser arranjados e salvaguardados e pagos os estragos.
A Dulce, menina resiliente, refez o vídeo inicial e por ela, pela turma 10º G e por nós, aqui fica como reconhecimento das suas boas mãos. Uma escola de muitas mãos não se verga a algumas mãos sujas.
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