Na 1.ª fase do concurso foram colocados 42.958 estudantes, a terceira subida em três anos.
Surpresa! Medicina já não é o curso com a média mais alta
Engenharia Aerospacial e Engenharia Física e Tecnológica, ambos no Instituto Superior Técnico, são agora os mais exigentes.
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foto de RUI GAUDÊNCIO (ARQUIVO) |
Pelo terceiro ano consecutivo, há mais estudantes a entrar no ensino superior público. Na 1.ª fase do concurso nacional de acesso, cujos resultados foram divulgados na madrugada deste domingo, entraram nas universidades e politécnicos 42.958 estudantes, mais 890 do que há um ano. O ministro do Ensino Superior e os responsáveis das instituições relacionam este aumento da procura com um clima de maior confiança dos estudantes e das famílias no setor.
Estes quase 43 mil colocados significam um aumento de 2,1% em relação à mesma fase do concurso de 2015. Este é o terceiro ano consecutivo de aumento da procura do ensino superior e, face a 2013, o aumento do número de novos alunos cifra-se em 5543 — insuficientes para recuperar da quebra de mais de 8000 colocados nos três anos anteriores.
“Com variações como estas, fica claro que a explicação não é demográfica”, sublinha o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Cunha. Este responsável acredita que, “apesar de alguns discursos negativos”, os estudantes “já perceberam a mais-valia de uma formação superior”, lembrando que o desemprego é menor entre os diplomados e que estes conseguem em regra salários mais altos. (adaptado de PÚBLICO)
O CRESCER felicita todos os que conseguiram este passo e ambiciona que o jornal lhes sirva de elo de ligação à casa que os viu crescer.
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