foto de Nélson Garrido |
A Sociedade Portuguesa de Física elogia forma como a prova do 11.º ano foi construída.
Dava muito trabalho, mas não houve lugar a grandes surpresas no exame nacional de Física e Química A que mais de 45 mil alunos do 11.º ano realizaram nesta sexta-feira. Essa era a opinião dos estudantes que o fizeram na Escola Básica e Secundária de Águas Santas, na Maia. A Sociedade Portuguesa de Física (SPF) considera a prova adequada ao programa da disciplina e elogia a forma como esta foi construída.
A maior parte das perguntas do exame de Física e Química eram muito trabalhosas, reconhece a professora Helena Ferraz, da escola da Maia, apoiada pelas reacções dos alunos no final da prova. Houve poucas perguntas directas e muitas questões de escolha múltipla que davam trabalho e custavam tempo. “Era muito extenso”, nota a professora, “mas nada fora do que já é normal e dentro daquilo que eles aprenderam”.
Apesar dessa percepção da professora e dos alunos, a SPF considera que a prova de Física e Química teve “uma extensão adequada ao tempo previsto para a sua resolução”. Também o grau de dificuldade foi considerado por aquele organismo como apropriado e semelhante ao que se tinha verificado em 2014 e 2015. @ PÚBLICO
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