De acordo com uma investigação realizada pelo Laboratório de Comportamento Motor da Faculdade de Motricidade Humana/Universidade de Lisboa parece existir uma associação moderada entre a componente motora e a cognitiva (funções executivas) em crianças que deve ser tomada em consideração. Porém, a velocidade de processamento de informação parece condicionar a força desta relação.
Numa sociedade onde é exigido cada vez mais cedo uma multiplicidade de tarefas que ocupam grande parte do quotidiano das crianças, é cada vez mais raro vermos os agentes educativos favorecerem tarefas de actividade física e/ou motora em alternativa às actividades cognitivas.
Esta menor preocupação pelo desenvolvimento motor, nas últimas décadas, tem tido consequências nefastas para o desenvolvimento integral das crianças. Tem sido verificado um decréscimo da actividade física com impactos negativos na aptidão física e coordenativa com consequências nefastas para a saúde das nossas crianças e para a participação em actividades organizados e não organizadas. @ Ciência Hoje
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