“A partir de agora as escolas voltarão a funcionar dentro da normalidade” com o fim da greve às reuniões de avaliação que se prolongou desde o passado dia 7 de Junho e que levou a que a maioria dos alunos do básico e secundário ainda não conheçam as notas do 3.º período.
Segundo Nogueira, apesar de se manter o desacordo com o MEC no que respeita ao aumento do horário de trabalho e à mobilidade especial, será possível assinar um documento com o ministério que consagra “um conjunto de salvaguardas” com vista a reduzir o impacto destas medidas nos professores.
Entre estas salvaguardas figura o adiamento da aplicação da mobilidade especial aos professores para 2015, ano em que termina o mandato do actual Governo. O MEC também se compromete a que o aumento do horário para as 40 horas não se traduza em mais tempo de aulas para os professores. Atualmente, a chamada componente letiva é de 22 horas num horário de 35 horas semanais.
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